Os hinos mais bonitos do mundo!
O hino nacional da França, conhecido popularmente como "La Marseillaise", completou 232 anos da sua criação em 2024. Ele foi composto em 1792, por Claude Rouget de Lisle, durante a Revolução Francesa.
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Originalmente chamado de "Chant de guerre pour l'Armée du Rhin" (Canto de Guerra para o Exército do Reno), o hino foi renomeado devido à popularidade entre os voluntários de Marselha que a cantavam enquanto marchavam para Paris.
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A letra de "La Marseillaise" exalta a liberdade e a luta contra a opressão, convocando os cidadãos a pegar em armas e lutar contra a tirania. É considerado por muitos um dos hinos mais bonitos do mundo.
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Embora a beleza de um hino seja algo subjetivo, alguns se destacam por sua melodia inspiradora, letras poéticas e significado histórico, conquistando a admiração de cada povo. Conheça a origem de outros dos hinos mais bonitos do mundo!
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Grécia: O hino nacional da Grécia, intitulado "Imnos eis tin Eleftherian" ("Hino à Liberdade"), é um poema épico composto por Dionysios Solomos em 1823, durante a Guerra da Independência Grega contra o Império Otomano.
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A letra original, composta por 158 estrofes, narra a história da luta pela liberdade do povo grego, desde a queda da Constantinopla em 1453 até a eclosão da guerra em 1821.
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Senegal: Intitulado "Le Lion rugit" ("O Leão ruge"), foi composto por Léopold Sédar Senghor, o primeiro presidente do Senegal, e transformado em música por Hubert Gërard em 1960, ano em que o país se tornou independente da França.
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A letra do hino, composta por quatro estrofes e um refrão, exalta a beleza natural do Senegal, a bravura do povo senegalês e a esperança por um futuro próspero e unido.
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Itália: O hino nacional da Itália, intitulado "Il Canto degli Italiani" ("O Canto dos Italianos"), foi composto por Goffredo Mameli e Michele Novaro em 1847.
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A letra, composta por seis estrofes e um refrão, exalta a bravura do povo italiano em sua luta pela liberdade e união, além de celebrar os valores de patriotismo, fraternidade e esperança.
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Colômbia: Foi escrito por Rafael Núñez, ex-presidente da Colômbia. A música foi criada pelo compositor italiano Oreste Síndici em 1887 e o hino foi oficialmente adotado em 1920.
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A letra do hino exalta a liberdade, a independência e a glória do país. O tema central é a luta pela liberdade e os sacrifícios feitos pelos heróis da independência da Colômbia.
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Bolívia: A letra foi composta por José Ignacio de Sanjinés em 1852 e a música por Leopoldo Benedetto Vincenti, em 1858.
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Emocionante, a letra exalta a luta pela independência e a coragem dos bolivianos. Também fala sobre a bravura dos heróis nacionais e a liberdade conquistada após anos de dominação estrangeira.
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Alemanha: O hino alemão deriva de um poema composto por August Heinrich Hoffmann von Fallersleben em 1841. Originalmente, a música foi criada em 1797, para a Áustria.
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Uma curiosidade é que, embora a canção tenha três estrofes, após a Segunda Guerra Mundial apenas a terceira estrofe passou a ser utilizada como hino nacional oficial.
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Brasil: É claro que o hino nacional brasileiro não pode faltar nessa lista. A música foi composta por Francisco Manuel da Silva em 1831, mas só foi adotada oficialmente em 1922, durante as comemorações do centenário da independência do Brasil.
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Inicialmente, a melodia foi usada em várias ocasiões e eventos patrióticos, mas sem uma letra oficial. Os versos exaltam a beleza natural do Brasil, sua riqueza e a luta pela liberdade e independência.
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Portugal: Intitulado "A Portuguesa", o hino português foi composto por Alfredo Keil e Henrique Lopes de Mendonça. Só foi adotado oficialmente em 1911, após a implantação da República Portuguesa em 1910.
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A letra foi escrita em 1890 como uma resposta patriótica ao Ultimato britânico, que exigia a retirada das forças portuguesas de territórios africanos.
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Rússia: A música foi composta por Alexander Alexandrov para ser o hino da União Soviética. Após a dissolução do bloco, em 1991, a Rússia adotou o novo hino até então sem letra.
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O hino atual só foi adotado oficialmente em 2000 pelo presidente Vladimir Putin, substituindo a versão antiga. A letra, escrita por Sergey Mikhalkov ainda em 1944, exalta a história gloriosa da Rússia, a bravura do povo russo e os valores de patriotismo, unidade e força.
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