Doença da Vaca Louca: Brasil interrompe exportação de carne

As exportações de carne bovina para a China foram suspensas por causa da doença da vaca louca.

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Autoridades do Pará confirmaram o caso em um boi de 9 anos em uma fazenda no estado.

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Mas o governo do estado disse que animal teve a forma atípica da doença, e não há risco de disseminação pelo rebanho.

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O animal foi abatido, incinerado e a propriedade isolada. A Organização Mundial de Saúde Animal (OMAS) recebeu o aviso e as amostras para exame foram enviadas ao laboratório da instituição no Canadá.

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As exportações são suspensas por causa de protocolo de segurança sanitária estabelecido na relação comercial.

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Em 2021, o Brasil já tinha deixado de exportar carne para a China por mais de 100 dias por causa de dois casos em Mato Grosso e Minas Gerais.

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Tanto naquela época como agora, o governo afirma que os casos são considerados 'atípicos' (que surgem espontaneamente no animal, com o envelhecimento e que, dessa forma, não seriam transmitidos para o rebanho).

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Uma outra forma de vaca louca é adquirida por ração feita de proteína animal contaminada - farinha de carne e ossos de outras espécies, por exemplo. Essa é considerada perigosa.

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O Brasil possui status sanitário de risco insignificante para a doença, desde 2013, na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

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O comércio de carne com a China vem crescendo e é bastante promissor. Daí a necessidade de resolver logo essa questão para retomar as vendas.

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Em 2022, a receita das exportações de carne bovina registrou alta de 42% em relação a 2021, de acordo com a Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo)

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), estatal vinculada ao Ministério da Agricultura, informou que em 20 anos de monitoramento nunca identificou a forma tradicional da doença, passada pela ração, considerada uma ameaça no setor.

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A Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB) é uma doença do sistema nervoso dos bovinos, que tem um longo período de incubação entre dois e oito anos,

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A doença deixa o animal com o comportamento alterado, pois afeta os neurônios. Daí ser conhecida popularmente como 'vaca louca'.

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Esta encefalopatia foi diagnosticada pela primeira vez em bovinos no Reino Unido em 1986, mas provavelmente estava presente na população bovina do país desde a década de 1970

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Não existe um tratamento ou vacina para a vaca louca, por isso, a melhor saída é prevenir que o animal desenvolva a proteína infecciosa, usando apenas as rações autorizadas

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Atualmente, após diversas medidas de controle que deram resultado, a doença tem incidência extremamente baixa.

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A provável transmissão da doença para humanos, na doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ),causou uma crise de saúde pública na década de 1990. Mas o número de casos clínicos da doença em humanos é extremamente baixo.

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Para prevenir a infecção em animais e humanos, duas medidas foram implementadas. A primeira é a remoção de tecidos bovinos que possam concentrar maior quantidade de príons (o agente infeccioso).

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