O São Paulo firmou contrato com a empresa de produtos alimentícios Mondelez Brasil, proprietária da marca de chocolate Bis, para a venda dos naming rights do do Morumbi. O estádio será chamado de MorumBIS nos próximos três anos - tempo de vigência do acordo. - Foto: Divulgação
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A empresa pagará ao São Paulo um total de R$ 75 milhões - R$ 25 milhões por cada ano do acordo. - Foto: Rubens Chiri/São Paulo
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O vice-presidente de marketing da Mondelez no Brasil, Álvaro Garcia, declarou que a empresa tem como meta registrar crescimento de 20% no chamado market share de chocolate (fatia de mercado) em 2024. Há também o objetivo de dobrar a produção de BIS até o ano de 2030 - Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net
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Com o acordo, o São Paulo se junta aos rivais Palmeiras e Corinthians como clubes com contrato de naming rights em seus estádios. Agora, são seis palcos brasileiros batizados com nome de empresas. Veja a seguir como são esses outros acordos vigentes! - Foto: Divulgação/São Paulo
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Arena da Baixada: o Athletico-PR tem contrato com a Ligga Telecom, operadora de internet, desde junho de 2023. O estádio passou a se chamar Ligga Arena - Foto: Gustavo Queiroz/Ligga Arena
Foto: Gustavo Queiroz/Ligga Arena
O contrato do Athletico-PR com a empresa tem duração de 15 anos com valor de R$ 13,3 milhões por temporada (R$ 200 milhões no total). O estádio do Furacão tem capacidade para pouco mais de 42 mil pessoas - Foto: Divulgação/Athletico-PR
Foto: Divulgação/Athletico-PR
O Athletico-PR teve entre 2005 e 2008 contrato com a empresa japonesa de componentes eletrônicos Kyocera. No período, a Arena da Baixada foi batizada de Kyocera Arena - Foto: Gustavo Paolo/Wikimedia Commons
Foto: Gustavo Paolo/Wikimedia Commons
Arena MRV: o Atlético Mineiro firmou contrato com a construtora sediada em Belo Horizonte em 18 de setembro de 2017, mas o estádio só foi inaugurado em 2023 - Foto: Daniela Veiga/Atlético
Foto: Daniela Veiga/Atlético
O novo palco do Galo recebeu sua primeira partida oficial em 27 de agosto de 2023, na vitória atleticana sobre o Santos por 2 a 0, pelo Brasileirão - Foto: Pedro Souza / Atlético
Foto: Pedro Souza / Atlético
O contrato do Atlético de naming rights com a MRV é de R$ 60 milhões ao longo de dez anos - Foto: Pedro Souza/Atlético
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Arena Corinthians: O Corinthians tem contrato com a Hypera Farma e o estádio passou a se chamar Neo Química Arena, em referência ao laboratório farmacèutico da empresa - Foto: Staff Images Woman/CBF
Foto: Staff Images Woman/CBF
O contrato entre Corinthians e Hypera Farma foi celebrado em 31 de agosto de 2020 e tem validade de 20 anos. A empresa paga R$ 15 milhões anuais, o que resulta em R$ 300 milhões de quantia total - Foto: Divulgação/Corinthians
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O estádio corintiano foi construído para a Copa do Mundo de 2014 e o clube ainda paga parcelas do financiamento das obras com a Caixa Econômica Federal - Foto: Staff Images Woman/CBF
Foto: Staff Images Woman/CBF
Desde que o estádio foi inaugurado houve a expectativa de venda dos naming rights. Várias empresas apareceram no noticiário como potenciais parceiras do clube, como Etihad, Brahma e Kalunga, mas as tratativas não avançaram. - Foto: Divulgação Corinthians
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Arena Palmeiras: A WTorre, construtora do estádio, firmou acordo com a Allianz em 24 de abril de 2013 - Foto: Cesar Greco/Palmeiras
Foto: Cesar Greco/Palmeiras
O acordo que batizou o estádio de Allianz Parque é de 20 anos, sendo R$ 15 milhões por temporada. No total, o montante é de R$ 300 milhões - Foto: Cesar Greco/Palmeiras
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O Allianz Parque foi inaugurado em 19 de novembro de 2014, em derrota do Palmeiras para o Sport por 2 a 0, pelo Campeonato Brasileiro - Foto: Leonef/Wikimedia Commons
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Arena Fonte Nova: o estádio de Salvador, que é de propriedade do governo da Bahia e do consórcio Odebrecht/OAS, leva o nome da Itaipava, marca de cerveja do Grupo Petrópolis - Foto: Ulisses Dumas / Ag. BAPRESS/Divulgação
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O contrato da Itaipava Arena Fonte Nova foi celebrado em 1º de abril de 2013 e tem validade de dez anos, com valor total de R$ 51 milhões - Foto: Ulisses Dumas / Ag: BAPRESS/Divulgação
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