7 clichês sobre mulheres em filmes românticos

Eles têm ideias equivocadas sobre amor e relacionamentos

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Mulheres querem ser salvas

Essa é a mensagem subliminar (mas não muito) de enredos como o de "Continência ao Amor", sucesso recente da Netflix que faz uma apologia e tanto sobre as qualidades do exército americano para narrar o romance de Cassie (Sofia Carson) e Luke (Nicholas Galitzine).

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“Certas” x “erradas”

Mocinho namora garota egoísta, vaidosa e superficial, mas termina nos braços da garota boazinha, fofa e "certinha". O olhar maniqueísta e machista em relação à mulher dá o tom em filmes como "Legalmente Loira", "O Noivo da Minha Melhor Amiga" e "O Melhor Amigo da Noiva".

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Sucesso não basta

Produções como "A Proposta" e "Harry & Sally" defendem a ideia de que não importa o quanto uma mulher é bem-sucedida na carreira - se não tiver um amor para chamar de seu, a vida não faz o menor sentido.

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Diamante a lapidar

A mulher introvertida ou socialmente "diferente" só precisa de um homem que a desperte para mostrar seu "potencial" e se abrir para o mundo. Esse é o mote de "Ela É Demais", "Como Eu Era Antes de Você" e vários outros títulos.

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Manic Pixie Dream Girl

É aquela garota meio excêntrica que surge na vida de um sujeito para bagunçar a sua vida. Seu papel, algo que soa bem errado na vida real, é consertar o homem, mas nunca ocupar o protagonismo. Exemplos: "Cidades de Papel", "Scott Pilgrim Contra o Mundo", "500 Dias com Ela" e "Tudo Acontece em Elizabethtown".

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E os namoradinhos?

São muitos os filmes românticos em que a garota precisa arrumar um namorado para agradar a família ou dar o troco em alguém como em "Amor com Data Marcada" e "Muito Bem Acompanhada". Há a ideia errada de que a mulher vale mais se tiver um par.

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Os brutos também amam

Bad boys ou grosseirões que se revelam sensíveis pipocam na ficção - na vida real, seriam um prato cheio para qualquer mulher entrar em um relacionamento abusivo. "A Barraca do Beijo" e "Casa Comigo?" são bons exemplos.

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