Faces do racismo e antirracismo na vida de Pelé

O craque, que se solidarizou com Viny Jr, também já foi vítima de racismo e manteve o silêncio em outros casos

Foto: Reprodução: Redes Sociais

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Em setembro deste ano, o rei do futebol se solidarizou com o jogador da seleção brasileiro de futebol Vini Jr após ele ter sido vítima de racismo.

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Luta

“Nós continuaremos combatendo o racismo todos os dias desta forma: lutando pelo nosso direito de sermos felizes e respeitados”, escreveu o craque nas redes sociais em apoio a Viny Jr, o camisa 20 da seleção.

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Vítima

Pelé também já foi vítima de racismo. Quando a seleção brasileira conquistou seu primeiro título mundial, ele foi o personagem principal de uma reportagem da revista Cruzeiro, na qual foi comparado ao Saci-Pererê.

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Livro

Na biografia ‘Pelé: estrela negra em campos verdes’, de Angélica Basthini, há outras descrições de racismo que o craque passou. Um texto descreve a passagem dos jogadores brasileiros pela Suécia e sugere que uma criança loira teria se assustado com a presença negra dele.

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Cobrança

Uma questão importante é sobre a recusa do jogador em falar sobre questões raciais durante grande parte da sua vida. Angélica pontuou no livro que, nos últimos anos, ele vem revendo essa postura, embora “à sua maneira”.

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Casos corriqueiros

Em uma entrevista para a CNN em 2020, Pelé afirmou que eram recorrentes os casos de racismo e o que mudou foi a mídia noticiar mais. “Jogando aqui contra argentinos, chamavam a gente de macaco, de chimpanzé e crioulos. Veja se saiu algum escândalo”, disse o ex-jogador.

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Influência

Para a Revista Trip, a jornalista esportiva Martha Esteves afirmou que o racismo atravessou toda a carreira do craque, influenciando os julgamentos sobre seus erros. “Quando o negro no futebol alcança um patamar de riqueza, de fama, tem um pouquinho de aceitação, mas até a página dois”.

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