Na famosa cena de "Star Wars - Episódio IV: Uma Nova Esperança" (1977), a Estrela da Morte é usada para destruir o planeta Alderaan.
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Embora o conceito do projeto chinês chame a atenção, há receio de como essa "arma" poderia ser utilizada a depender do contexto.
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O funcionamento do sistema dependeria de vários veículos emissores, que ficariam localizados em lugares estratégicos.
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Cada um deles emitiria micro-ondas de alta potência, cuidadosamente sincronizadas para se combinarem em um único feixe direcionado a um alvo específico.
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De acordo com especialistas, a sincronização representa um dos principais desafios tecnológicos desse sistema.
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Eles explicam que, para os feixes convergentes operarem corretamente, os disparos devem ser controlados com uma precisão de até 170 picosegundos, o equivalente a 170 trilionésimos de segundo.
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Para efeito de comparação, um computador convencional demora aproximadamente 330 picosegundos para completar um único ciclo de processamento.
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Outro detalhe é que a posição de cada veículo transmissor deve ser ajustada com uma exatidão milimétrica.
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Existe um sistema de navegação por satélite chinês chamado "BeiDou" que oferece uma precisão de até 1 centímetro, o que ainda não é suficiente para atender às demandas da nova tecnologia.
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Um dos pontos mais polêmicos dessa tecnologia é a alegação de que os feixes convergentes produzem um efeito de “1+1>2”. Segundo a Live Science, essa ideia desafia a lei da conservação de energia.
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Embora o potencial combinado dos feixes seja grande, ele é limitado por fatores como a dispersão das micro-ondas, que são afetadas pela poeira e pela umidade presentes na atmosfera, restringindo sua operação prolongada.
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Para ampliar o alcance, seria necessário aumentar a potência dos feixes. No entanto, isso iria de encontro à limitada capacidade de armazenamento de energia das baterias disponíveis atualmente.
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Apesar dos cientistas terem obtido resultados positivos em ambientes controlados, reproduzir o funcionamento do sistema em cenários reais ainda enfrenta uma série de obstáculos.
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Em "Star Wars", a Estrela da Morte é uma das armas mais temidas que simbolizam o poder destrutivo do Império Galáctico.
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Trata-se de uma estação espacial gigantesca, projetada não apenas como uma base militar, mas também como uma superarma capaz de obliterar planetas inteiros com um único disparo de seu superlaser.
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A primeira Estrela da Morte, conhecida como Plataforma DS-1, foi concluída e utilizada para destruir o planeta Alderaan, lar da Princesa Leia Organa.
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Ela foi destruída durante a Batalha de Yavin, quando um pequeno grupo de pilotos rebeldes, liderados por Luke Skywalker, explodiu seu ponto fraco.
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Posteriormente, no "Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi" (1983), uma segunda Estrela da Morte aparece, ainda em construção, mas operacional em partes. Ela é usada na tentativa de acabar com a Aliança Rebelde.
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Essa versão, maior e mais poderosa, também acaba destruída durante a Batalha de Endor, em uma operação conjunta entre a Aliança Rebelde e os Ewoks, habitantes da lua de Endor.
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