Dia do Circo: conheça a história da arte milenar que atravessa gerações
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Apesar de ser uma arte milenar, o circo passou a ter reconhecimento em solo brasileiro através do nome de Abelardo Pinto, o palhaço Piolin, que nasceu no dia 27 de março de 1897. Essa data, então, marca o dia desses espetáculos, que enchem as crianças de alegria.
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Quase todas as civilizações antigas já praticavam algum tipo de arte circense há pelo menos mil anos. No entanto, o circo como se conhece hoje só começou a tomar forma durante o Império Romano.
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O primeiro a se tornar famoso foi o Circus Maximus, que teria sido inaugurado no século VI a.C., com capacidade para 150 mil pessoas.
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Na época, a atração principal eram as corridas de carruagens. Contudo, com o tempo, foram acrescentadas as lutas de gladiadores, as apresentações de animais selvagens e de pessoas com habilidades incomuns, como engolidores de fogo.
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Roma por sua vez, tem papel muito importante na história do circo. Por lá, artistas populares passaram a improvisar suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas.
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Na Inglaterra, especificamente no século XVIII, surgiu o circo moderno com seu picadeiro circular e a reunião das atrações que compõem o espetáculo ainda hoje.
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Em 1768, o inglês inglês Philip Astley, pai do circo moderno, criou um espaço circular para exibir habilidades de equitação. Ele adicionou posteriormente outros elementos, como palhaços e acrobatas, consolidando o formato que conhecemos hoje.
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Nos séculos XVIII e XIX, os circos tornaram-se itinerantes, viajando em caravanas e apresentando-se em tendas, o que permitiu sua disseminação pelo mundo.
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A história do circo no Brasil começou no século XIX, com famílias e companhias vindas da Europa, onde se agruparam em guetos e manifestavam sentimentos diversos através de interpretações teatrais.
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Em solo brasileiro, já havia os ciganos que vieram da Europa, onde eram perseguidos. Entre suas especialidades, incluíam-se a domadores de ursos, o ilusionismo e as exibições com cavalos.
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Seus personagens, como palhaços, acrobatas, malabaristas, mágicos e domadores, desempenham papéis essenciais e refletem a diversidade artística do espetáculo.
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Diante disso, os palhaços trazem humor, enquanto os acrobatas e malabaristas impressionam pela destreza perante o público. Os mágicos, por sua vez, encantam com ilusões de ótica, e os domadores, atualmente menos comuns, exploravam o fascínio por animais treinados.
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O termo "circo" vem do latim circus, referência ao formato circular das arenas. Nesse universo, muitos artistas circenses pertencem a famílias com gerações dedicadas à prática.
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Desde os primeiros circos modernos, animais como elefantes, leões, tigres, cavalos e ursos eram frequentemente utilizados em apresentações.
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Todavia, a utilização de animais nessas apresentações sempre enfrentou críticas devido às condições em que eles eram mantidos. O aumento dessa conscientização trouxe restrições legais em diversos países, proibindo o uso de animais selvagens nos circos.
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Há 128 anos nascia Abelardo Pinto, mais conhecido como Palhaço Piolin. Com inovação e representatividade, ele foi um dos expoentes do movimento circense brasileiro, se tornando patrono da cadeira 29 da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto (Alarp).
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Piolin foi expoente de uma segunda geração de artistas circenses do país, até então influenciado por famílias de origem europeia que aqui se estabeleceram a partir do século 19. O Dia do Circo homenageia este personagem, símbolo da cultura popular brasileira na Semana de Arte Moderna em 1922.
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O novo circo, como o Cirque Du Soleil, é um movimento recente que adiciona às técnicas tradicionais a influência de outras linguagens artísticas como a dança e o teatro.
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O uso de iluminação elétrica, trilhas sonoras elaboradas e cenários grandiosos trouxe mais sofisticação às apresentações.
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O palhaço é uma figura inocente e divertida que está no imaginário das pessoas há muito tempo. Assim, a origem do personagem remonta o Antigo Egito, em 2.500 a.C.
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A arte dos malabares também já era praticada na antiguidade em cerimônias religiosas. Eles manipulam objetos como bolas, aros e tochas, frequentemente adicionando elementos de risco às suas performances.
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Com seus truques e ilusões, os mágicos acrescentam um toque de mistério ao espetáculo circense. Vale destacar que a origem do ilusionismo data de 2.000 a.C., relatada em documentos egípcios.
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O trapézio é um técnica que exige muita confiança entre as pessoas que participam. Por conta disso, geralmente os números são realizados por membros da mesma família.
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O circo deixou um legado cultural significativo no Brasil, influenciando não apenas as artes cênicas, mas também a música, a literatura e outras formas de expressões artísticas.
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