A frota
Para a viagem de 44 dias, a frota de Cabral tinha 9 naus, 3 caravelas e 1 naveta de mantimentos. As caravelas tinham 22 metros e espaço para 80 homens; já as naus tinham 35 metros e capacidade para 150 pessoas. (1/10)
Foto: Wikimedia Commons/Domínio público
O início
A tripulação de Cabral partiu de Lisboa no dia 9 de março de 1500, rumo a Calicute, na Índia. A chegada ao Brasil ocorreu por causa de um acidente de percurso. (2/10)
Foto: Wikimedia Commons/Domínio público
A primeira tormenta
A frota passou pela primeira tormenta no oitavo dia de viagem, quando uma nau que transportava 150 homens desapareceu. O Atlântico era chamado de "Mar Tenebroso". (3/10)
Foto: Pixabay
Componentes
Os 13 navios que formavam a frota transportavam 1500 homens, como religiosos, médicos, boticários, calafates e degredados: condenados à morte que trocavam a pena pelo exílio em terras desconhecidas. (4/10)
Foto: Museu Histórico Nacional
Sobreviventes
Dos 1500 homens que estavam na tripulação, somente 500 voltaram para casa. A maioria morreu no mar, por causa de naufrágios ou doenças, como o escorbuto, que provoca sangramento nas gengivas. (5/10)
Foto: Fundação Biblioteca Nacional
Crianças e adolescentes
Embora a presença de mulheres fosse proibida, as crianças e adolescentes podiam embarcar. A maioria deles tinha entre 9 e 15 anos e era alistada pelos pais. (6/10)
Foto: Museu Histórico Nacional
Viagem insalubre
Os tripulantes não tinham conforto algum durante a viagem. Inclusive, quando os biscoitos acabavam ou estragavam, os marujos comiam ratos. (7/10)
Foto: Pixabay
Terra à vista!
No final da tarde de 22 de abril de 1500, a cerca de 60 quilômetros da costa, alguém gritou: "Terra à vista!". Foi assim que a frota chegou ao Brasil. (8/10)
Foto: Oscar Pereira da Silva/Wikimedia Commons/Domínio público
Povos indígenas no Brasil
Quando os portugueses acharam o território brasileiro, estima-se que havia entre 500 mil e 1 milhão de povos indígenas habitando o litoral do país. (9/10)
Foto: Oscar Pereira da Silva/Wikimedia Commons/Domínio público
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Foto: Biblioteca da Academia de Ciências de Lisboa