Nomeado por Donald Trump para chefiar o Departamento de Eficiência Governamental dos Estados Unidos, o empresário Elon Musk voltou a ser notícia ao fazer um gesto que gerou polêmica na posse do novo presidente dos Estados Unidos.
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Em discurso no ginásio Capitol One Arena, em Washington, o empresário bateu no peito e ergueu a mão direita em direção ao público, em saudação que alguns usuários das redes sociais associaram ao gestual nazista. Em seguida, ele repetiu o movimento.
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O dono da rede social X estava eufórico durante a cerimônia e subiu no palco aos pulos. “Não foi uma vitória qualquer. Foi um momento decisivo para a civilização humana. Graças a vocês o futuro da civilização está garantido. Teremos cidades seguras, fronteiras seguras, gastos sensatos, coisas básicas”, vibrou.
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Após a repercussão do gesto, Musk publicou mensagem no X ironizando a interpretação. "Francamente, ataques do tipo 'todo mundo é Hitler' estão tão desgastados".
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Além de dono do X, Musk tem entre suas propriedades a SpaceX, fabricante de sistemas aeroespaciais. No dia 16/1, uma falha no lançamento da Starship, que pertence à empresa do bilionário, lançou uma chuva de destroços no ar dos Estados Unidos.
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Oito minutos após a decolagem, o controle de missão perdeu contato com a nave, que transportava sua primeira carga de teste com satélites simulados.
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O lançamento ocorreu no Texas, às 19h38 (horário de Brasília). Assim como todos os anteriores, esse voo da Starship não era tripulado.
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A falha forçou voos comerciais no Caribe a desviarem de suas rotas por questão de segurança.
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Imagens captadas pela Agência de Notícias Reuters mostram bolas de luz laranja deixando rastros de fumaça no céu de Porto Príncipe, no Haiti.
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"Perdemos toda a comunicação com a nave. Isso nos diz que tivemos uma anomalia com o estágio superior", explicou Dan Huot, gerente de comunicação da SpaceX.
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Pelo menos 20 voos comerciais precisaram ser desviados ou ter suas rotas alteradas, segundo o FlightRadar24.
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No Aeroporto Internacional de Miami, alguns voos tiveram que ser cancelados.
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Este foi o sétimo teste da Starship realizado pela SpaceX. Os estudos previam um pouso controlado no Oceano Índico, cerca de uma hora após seu lançamento do Texas.
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A última falha similar da Starship havia ocorrido em abril de 2023. Na ocasião, após um problema nos motores, a empresa precisou ativar um sistema de autodestruição.
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Em novembro/23, o Super Heavy (propulsor) explodiu, mas depois de se separar da nave.
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Outros quatro testes ocorreram em 2024, sendo o último em novembro. Na ocasião, o foguete não conseguiu retornar para a plataforma de lançamento e acabou pousando no Golfo do México poucos minutos depois do lançamento.
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Dessa vez, Elon Musk, CEO da SpaceX, sugeriu que o problema pode ter sido causado por vazamento de oxigênio e combustível.
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"O sucesso é incerto, mas o entretenimento é garantido!", disse o bilionário em um vídeo publicado nas redes sociais.
Foto: Reprodução do Instagram @elonmusk
Esse lançamento representou a primeira tentativa de implantação de satélites da Starlink, serviço de internet da SpaceX.
Foto: divulgação
Apesar da falha, o administrador da Nasa, Bill Nelson, elogiou a empresa pelo teste. "O voo espacial não é fácil. É tudo menos rotina. É por isso que esses testes são tão importantes — cada um nos aproxima do nosso caminho para a Lua e em direção a Marte", escreveu.
Foto: Bill Ingalls - Nasa
Para o 7º teste, a nave recebeu diversas atualizações, incluindo melhorias no sistema de propulsão, componentes eletrônicos, sensores e câmeras, oferecendo mais de 30 ângulos de monitoramento.
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Os testes representam parte do esforço multibilionário de Elon Musk para desenvolver um foguete capaz de transportar humanos e cargas para Marte, além de lançar grandes lotes de satélites.
Foto: Victor Gonzalez Couso/Flickr
Embora a abordagem de testes da empresa frequentemente leve os protótipos ao limite, a falha desta quinta-feira (16/1) ocorreu em uma fase já concluída com sucesso anteriormente.
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O foguete Super Heavy, por sua vez, completou seu retorno à plataforma de lançamento aproximadamente sete minutos após a decolagem, seguindo o plano previsto.
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No mesmo dia (16/1), a Blue Origin, de Jeff Bezos, realizou o primeiro voo orbital do foguete New Glenn.
Foto: wikimedia commons/U.S. Space Force 45SW by Senior Airman Samuel Becker
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