Apreciar as belezas do centro exige cuidados
Divulgação
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A Basílica de São Pedro
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Segundo as estatísticas, Roma não é uma cidade violenta nem perigosa. Mas é melhor não reduzir o nível de atenção porque o perigo, de fato, existe. Principalmente para o turista comum, que perambula pelas ruas da capital italiana sempre distraído e deslumbrado com as belezas que a cidade oferece. O centro histórico é o campo de ação preferido dos ciganos. Eles são extremamente hábeis na abordagem e, em geral, atuam da mesma forma em todos os assaltos: circundam a vítima e, em dois segundos, levam embora carteiras e bolsas. Fique atento às crianças e mulheres - são elas que, quase sempre, atacam os visitantes. Cuidado, também, com os "borseggiatori", rapazes ou moças que passam montados em "scooters" ou motos e agarram as bolsas de mulheres desprevenidas ou distraídas. Há relatos de vítimas que foram arrastadas junto com a bolsa por resistir em soltá-la. Além desses, existe a gangue dos ônibus, que age principalmente nas linhas centrais, com uma habilidade extraordinária para roubar carteiras. Taxi - Mas a atenção deve começar do aeroporto, com os motoristas de taxi. Tome apenas o taxi do ponto e não entre na conversa daqueles que se oferecem já no desembarque. Assim mesmo, acerte antes com o motorista o preço da corrida. A corrida do aeroporto ao centro histórico custa algo em torno de US$ 35. É preciso acrescentar US$ 1 para cada mala levada e outros US$ 2,50 se o transporte for feito à noite ou aos domingos e feriados. VEJA TAMBÉM » Roma comemora o segundo milênio de Cristo » Monte Capitolino reconquista o seu espaço » Coleção de cardeal leva à Vila Borghese » Galeria Nacional de Arte Moderna convida a um roteiro despreocupado » Roma na ponta do lápis » Oriente-se
O Estado de S. Paulo
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