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PARIS

Parque temático reproduz o clima das HQs

Divulgação
Parque remonta personagens
e ambientes do HQ
Esqueça-se dos aparatos tecnológicos de parques como os da Disney ou da Universal Studios, nos Estados Unidos. Numa rápida passagem pelas atrações que o Parque Asterix oferece, você verá que, se ali falta uma pitadinha de modernidade, emoção há de sobra. Aberto em abril de 1989, ele tem recebido, uma media de 2 milhões de visitantes por semestre, contra os 12,5 milhões anuais da Disneyland Paris. Levando-se em conta que 85% do seu publico é francês (mais da metade de Paris e região metropolitana), dá para imaginar que são os estrangeiros que estão começando a descobrir a terra encantada de Asterix, Obelix, Panoramix, Ideafix, Abracurcix... E há bons motivos para isso.

O primeiro é a proximidade com a Cidade Luz - está a 35 quilômetros do centro e a 10 minutos do aeroporto Charles de Gaulle, na cidade de Plailly.

O segundo obviamente são as boas opções de diversão para todas as idades.

Espalhados pelos 8 "mundos" em que o parque está dividido - Via Antiga, Império Romano, Grécia Antiga, Idade Média, Vila Gaulesa, Grande Lago e Século 21 -, ficam 28 atrações, 7 shows ao vivo, 40 quiosques de alimentação e 20 lojinhas de suvenires.

Na chegada, procure pelos mapinhas do parque. Ele traz a relação de brinquedos separada pela altura mínima exigida em cada um. Os mais radicais também vêm assinalados. Aqueles que curtem um friozinho na barriga devem experimentar as montanha-russas Trovão de Zeus - de madeira e sem loopings, mas com subidas e descidas alucinantes - e Goudurix - com sete loopings, cinco deles em seqüência. Cuidado se for ao Cavalo de Tróia, uma espécie de pêndulo que gira 360 graus sobre seu eixo. A atração é violenta e o esforço para se segurar no banco tão grande que há quem saia com dores musculares.

Passeio de barco - Se o objetivo é uma passeio mais calmo, sem fortes emoções, não se preocupe. Você também sairá de lá satisfeito. O ideal é começar com uma viagem a bordo de uma embarcação gaulesa. O trajeto é pontuado pelas reproduções de algumas cenas dos heróis franceses. Outra opção interessante é o Espiões de César, um carrinho que cruza o parque por cima, substituindo a função dos tradicionais teleféricos.

As atrações que deixam os visitantes encharcados, como a Le Grand Splatch e Menhir Express, também fazem sucesso. Mas a sensação é o Oxygénarium, inaugurado para comemorar os dez anos do parque. Acomodado dentro de imensas bóias, sobe-se 20 metros de altura e depois desliza-se em grande velocidade por uma pista de 400 metros. Roupas brancas e transparentes acabam sendo um problema para as mulheres.

Mesmo quem optou por não alugar um carro em Paris chega facilmente ao Parque Asterix. É preciso pegar um metrô RER (US$ 7 cada trecho) com destino ao aeroporto Charles de Gaulle. Do terminal de ônibus Aerogate T9, há veículos saindo de meia em meia hora para o parque. O bilhete de ida e volta custa US$ 5 por pessoa. Para entrar no parque, paga-se a partir de US$ 18. O pacote que inclui transporte e ingresso fica por a partir de US$ 21 e sai mais em conta. Até 15 de outubro, o parque estará aberto às quartas, sabados e domingos, das 10 às 18 horas. Depois, ele fecha e só reabre em abril de 2001. Informações pelo tel. (08) 3668-3010 ou no site www.parcasterix.fr.

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O Estado de S. Paulo

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