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ARGENTINA
Além de caprichar nos aperitivos, carnes, massas e vinhos, Bariloche também tem tradição na fabricação de chocolates. A fama começou na Colônia Suíça, uma vila próxima da cidade, com os imigrantes que trouxeram dos Alpes a arte do chocolate caseiro. Mas foi o italiano Aldo Fenoglio quem abriu a primeira fábrica de chocolate local, há quase 50 anos. Hoje, a Fenoglio conta com cerca de 200 tipos do produto. Além do fascínio que os saborosos chocolates exercem sobre os turistas, as lojas encantam pelas vitrines e pela sua decoração interna. Usando caldeirões, ursos, coelhos, anões e casinhas coloridas, elas mais parecem lojas de brinquedo. A Mamuschka, há 11 anos no mercado, decorou sua fachada com as tradicionais bonecas russas - as matryoshkas, aquelas que se abrem e exibem uma série de réplicas menores em seu interior - que se movimentam. As balconistas atendem aos clientes caracterizadas tais como as bonequinhas. A caixa com oito bombons sortidos custa a partir de US$ 3,50. Se achar o preço um pouco caro, lembre-se de que os bombons são feitos artesanalmente. A loja Del Turista também inovou para se diferenciar da concorrência: colocou um chocolateiro artesanal para fazer o produto na frente dos visitantes. Na alta temporada, o chocolateiro Fernando Perez chega a produzir 100 quilos por dia. "Não sei se meu chocolate é bom, mas as pessoas estão vendo a fabricação daquilo que vão comer", diz. VEJA TAMBÉM: GUIA: O Estado de S.Paulo |
