ARGENTINA
País continua caro para brasileiros
Karen Abreu/AE
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Para se chegar ao topo dos cerros, pode-se
usar o skilift ou o teleférico, que custam até US$ 26 por
dia si
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Viajar para a Argentina continua relativamente
caro para os brasileiros. As últimas mudanças econômicas
naquele país, anunciadas no fim de maio, estiveram restritas
a cortes nos gastos públicos, com redução de
salários de funcionários públicos e aposentadorias
especiais. O objetivo do governo argentino, no caso, foi cortar
despesas e reduzir o déficit público.
Em termos práticos, para o turista brasileiro,
nada muda. O regime cambial não foi alterado com o último
pacote. Lá, o câmbio é fixo, e 1 peso continua
valendo US$ 1. É preciso lidar com o peso como se estivesse
fazendo a conta com a moeda norte-americana.
Como aqui houve a desvalorização
do real diante do dólar, em janeiro de 1999, automaticamente,
os gastos - compras, despesas em hotéis, restaurantes e afins
- na Argentina tornaram-se mais pesados para os brasileiros. O raciocínio
é simples: na última semana era necessário
R$ 1,79 para comprar 1 dólar, ou 1 peso. Isso significa que
ao considerar um produto barato em pesos é preciso saber
que o valor é quase o dobro em reais.
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O Estado de S.Paulo
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