11 coisas que os baby boomers consideram necessárias, mas que são inegociáveis para a geração Z
Desde questões com a tecnologia até a vida profissional, as prioridades distintas evidenciam as diferenças geracionais
Cada geração tem suas próprias prioridades e costumes, que mudam de acordo com o contexto e as vivências de cada época. Sendo assim, a experiência de vida dos baby boomers e dos membros da geração Z é oposta em muitos aspectos, e não parece que sua forma de pensar vá mudar. Pelo menos, não nesses quatro pontos.
Ferramenta ou vício
1. Relacionamento com a tecnologia
Há uma lacuna particularmente acentuada entre a Geração Z e os baby boomers quando se trata de seu relacionamento com a tecnologia. Isso é amplamente influenciado pelo fato de que alguns viveram a maior parte de suas vidas em um mundo analógico, enquanto os outros nasceram em um mundo digitalizado. Assim, os baby boomers podem não considerar a tecnologia importante para sua vida diária, mas para a Geração Z ela é uma ferramenta essencial.
Um bom exemplo de como os baby boomers são mais relutantes ou mais lentos para incorporar a tecnologia em seus hábitos pode ser encontrado em um estudo que constatou que eles são a geração que menos compra celulares.
2. O celular
Na mesma linha, o uso de celulares é diferente. De acordo com uma pesquisa da Softonic, enquanto a Geração Z passa cerca de seis horas por dia usando um smartphone, os baby boomers passam apenas três horas por dia com ele. Além disso, os baby boomers ainda o veem como uma ferramenta para fazer chamadas em primeira instância, enquanto os mais jovens consideram que essa função é reservada para últimos recursos e emergências.
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