A Geração Z matou o chefe autoritário da geração baby boomer. Eles preferem líderes transparentes e vulneráveis e há uma razão
Esses jovens profissionais relutam em adotar dinâmicas de poder tradicionais, mas isso não precisa ser algo negativo
Embora às vezes seja difícil para os baby boomers entenderem, as mudanças no mundo do trabalho desde a digitalização de todos os aspectos da vida tiveram um efeito cultural sobre os valores e as expectativas da geração que foi empurrada para o mercado de trabalho.
Assim, os Zetas são frequentemente acusados de falta de reconhecimento do status tradicional no local de trabalho. Entretanto, um especialista em liderança procurou explicar por que a relutância em adotar a dinâmica de poder tradicional não implica uma rejeição de liderança, mas uma preferência por uma abordagem diferente.
A Geração Z representará um terço da força de trabalho até 2030. Entretanto, esses jovens trabalhadores já começaram a transformar o ambiente de trabalho. De acordo com Selena Rezvani, escritora e especialista em liderança, a abordagem deles em relação à autoridade e às interações no local de trabalho se baseia em "um profundo desejo de colaboração, autenticidade e consideração igualitária".
Adeus, hierarquia de comando. Olá, rede colaborativa
Os membros da Geração Z, como explica o especialista, "veem a dinâmica de trabalho como uma rede colaborativa em vez de uma cadeia de comando". Assim, eles preferem estar sob o comando de líderes que sejam acessíveis e estejam dispostos a colaborar com eles.
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