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Angélica gera polêmica ao sugerir vibrador de presente no Dia das Mães

Apresentadora defendeu as "vibrações de bem-estar" que soltam serotonina e ocitocina no sangue como opção para surpreender as mães

9 mai 2023 - 11h26
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Angélica
Angélica
Foto: Reprodução/ Instagram @angelicaksy

Apresentadora e mãe de três filhos, Angélica tem uma sugestão nada convencional de presente de Dia das Mães. "Já pensou em dar vibrações de bem-estar para a sua mãe?", perguntou em um post feito no Instagram na segunda-feira (8).

Como o resto da legenda viria explicar, ela não se referia apenas ao "abraço apertado" ou "cartão bonitinho". "Estamos falando daquela que solta serotonina e ocitocina no sangue, tem 10 tipos de vibração e visual discreto", complementou ao anunciar o vibrador de uma marca parceira com cupom de desconto.

O post rapidamente repercutiu e, como toda polêmica, dividiu opiniões. De um lado, os entusiastas: Angélica recebeu elogios, seguidoras ofereceram o presente às mães e outras defenderam a iniciativa por lembrar que mães são primeiramente mulheres. "É um presentaço", definiu a cantora Fafá de Belém.

Por outro lado, muitos condenaram a ideia. Os críticos chamarama a sugestão de "sem noção", "deselegante", "desrespeitosa" e "infeliz", entre outros tantos comentários. "Se um filho tiver respeito pela mãe, jamais vai pensar nisso. Publicação sem noção, você aceitaria isso dos seus filhos", questionou uma seguidora ao marcar a própria Angélica.

Os filhos de Angélica são crianças e adolescentes. A apresentadora é mãe de Joaquim, de 18 anos, Benício, de 15, e Eva, de apenas 10, todos frutos do seu casamento com Luciano Huck. Não é com esse público que a publicação conversa.

Vibradores podem até ser tratados como brinquedos, porém, de adultos. A propaganda feita pela apresentadora é de um canal de bem-estar voltado para o público adulto feminino.

Além de divulgar o produto, o post ilustrou como sexo ainda é tabu e motivo de constrangimento entre mães e filhos. Especialmente quando abordado sobre o viés do prazer, e não da violência ou da educação.

Fonte: Redação Terra Você
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