Azeite de oliva em cápsulas retarda o envelhecimento cutâneo
Sempre presente na cozinha dos brasileiros, o azeite vem ganhando cada vez mais fama por fazer bem à saúde e ainda ajudar no combate aos implacáveis sinais da idade ao longo dos anos. Por essa razão, ele pode ser consumido agora em formato de cápsulas para retardar o envelhecimento celular e o consequente surgimento de rugas e marcas de expressão na pele.
Rica em vitamina E, ômega 9 e antioxidantes, a nova versão do ingrediente - também chamado de “ouro líquido” por não receber solventes químicos ao passar pelo processo de refinação como os demais óleos vegetais - é criteriosamente produzida para preservar todas as suas peculiaridades e possibilitar que o corpo absorva de forma integral os seus nutrientes para fazer a diferença no espelho.
“O consumo desse tipo de azeite (encontrado em farmácias convencionais e de manipulação) favorece o rejuvenescimento porque combate os radicais livres, melhora a elasticidade e deixa a pele livre das impurezas causadas por fatores externos, além de hidratar intensamente o tecido cutâneo e controlar inflamações”, afirma Tatiana Botelho, especialista no desenvolvimento de nutracêuticos e alimentos funcionais.
No entanto, a suplementação do produto vegetal deve ser feita com cuidado para não comprometer o funcionamento do organismo e nem provocar reações adversas na derme. Por isso, o ideal é que a quantidade de cápsulas ingeridas no dia a dia seja estipulada por um nutricionista, de acordo com a necessidade de cada pessoa.
“Também é importante ficar atento em relação à presença de metais pesados, como o mercúrio, na composição das pílulas de azeite de oliva, evitando-as, caso elas passem do limite permitido”, ressalta Marisa Resende Coutinho, nutricionista do Hospital São Camilo, de São Paulo.
Já quando associado a uma dieta saudável e balanceada, o elemento in natura pode ser consumido diariamente. A recomendação, contudo, é que a medida não seja superior a duas colheres (de sopa).