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Casal de amigos gasta R$ 11 mil por ano com vício em bronzeamento

21 abr 2013 - 19h23
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<p>Viciados em bronzeamentos, Aston e Danny competem quem tem a pele mais escura</p>
Viciados em bronzeamentos, Aston e Danny competem quem tem a pele mais escura
Foto: Reprodução

Para alguns amigos, uma noite de diversão é baseada em festas ou uma conversa na mesa de bar. Mas para Danny Carter e Aston Campbell a melhor maneira de passar o tempo é se dedicando a conquistar a cor perfeita. Os dois são viciados em bronzeamento, também chamado de tanorexia, e dizem que preferem morrer a ter a pele clara. As informações são do The Sun.

Cada um gasta aproximadamente R$ 11 mil por ano com sessões em câmaras de bronzeamento artificial, pílulas que prometem deixar a pele morena, injeções e autobronzeadores. Em uma única semana, eles passam, em média, 125 minutos em espreguiçadeiras que prometem deixar a pele com a cor do verão.

“Eu não morreria sem um bronzeado. Faço bronzeamento artificial, uso pílulas, injeções, espreguiçadeiras.. Simplesmente não posso suportar a ideia de ser pálido”, disse o cabeleireiro Danny, de 23 anos. “Aston e eu competimos para ver quem tem a pele mais escura. Se a dela estiver  com um tom a mais, fico mais alguns minutos na câmara para ganhar”, contou.

Em julho de 2012, ele foi parar no hospital com queimaduras de terceiro grau. “Eu fui internado após fazer três sessões de bronzeamento em um dia. Fiz uma de 15 minutos, mas senti que não tinha feito diferença, então eu fiz mais 15. Mesmo assim, parecia que não tinha funcionado. Então eu pensei que as lâmpadas não estavam fortes o suficiente e fiz mais uma sessão de 15 minutos”, disse ele, que horas depois sentiu ardência na pele, inchaço e tontura, e precisou correr para o hospital. “Os médicos falaram para eu não fazer mais bronzeamento artificial porque eu tinha alto risco de desenvolver câncer de pele”.

Com o susto, Danny parou de usar câmaras por três semanas, mas assim que a pele dele se recuperou, ele voltou a se bronzear. “Depois de três semanas sem me bronzear eu me senti muito pálido. Eu não poderia suportar isso. Eu sei que é perigoso, mas eu prefiro morrer com bronzeado a ser pálido”.

Depois de ver o sofrimento do melhor amigo, Aston, de 23 anos, também pensou em deixar de se bronzear, mas a ideia durou pouco tempo. "As queimaduras de Danny eram terríveis pareciam muito doloridas. Quando os médicos avisaram-lhe sobre os danos do sol e câncer de pele, serviu para mim também. Mas depois de três semanas, não aguentava mais”, contou ela.

"Eu sei que eu deveria me preocupar com riscos de saúde, mas não posso ficar pensando em algo que pode ou não acontecer. A vida é para ser desfrutada. Se bronzear me faz feliz, não vejo qual é o problema. É a única coisa que eu não posso viver sem”, disse Aston.

Fonte: Terra
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