Como treinar com intensidade? Treinador revela 4 dicas
É o conjunto de métodos para acabar com o treino "fofo"
Definiu o seu exercício físico para sequência do ano e em certos momentos demonstra desânimo para se exercitar ou cumpre com os trabalhos sem animação? Calma! O dia ruim faz parte da rotina de qualquer pessoa. Porém, veja na sequência as quatro dicas para treinar com intensidade.
As quatro formas para treinar de maneira intensa
Sem misturas
Quer dizer que não deve haver uma mescla em boa parte do treino e em cada parte do corpo. O exagero pode causar a fadiga, ou seja, verifique qual é a melhor opção para o seu treinamento.
"Não usar drop set, bi set, tri set, pirâmide, isometrias e outras durante o treino inteiro, na maior parte dele ou em todos os treinos de cada grupo muscular. Não quer dizer que são técnicas ruins, só que não é interessante usar excessivamente se quiser manter um treino de alta intensidade, pois gerará apenas fadiga", diz o personal trainer Fernando Dragão.
Evite repetição
"Não treine com altas repetições o tempo todo. Ao fazer isso você será obrigado a reduzir a carga drasticamente e com isso diminui significativamente a intensidade do seu treino. Há alguns momentos que muitas repetições terão sua utilidade", orienta.
Aeróbio com anaeróbio não combina
O veto de Dragão é que essa "união" proporciona consumo maior de energia e, consequentemente, reduz o ritmo do seu treino. A exceção fica apenas para quem é diabético.
"Não intercale treino aeróbio com anaeróbio. Fazer uma série de musculação e fazer um 'hit' no step. Um polichinelo ou fazer um exercício. Correr na esteira e retornar ao exercício. Tudo isso gastará uma quantidade maior de energia, mas isso não quer dizer que terá mais 'resultados', que você 'queimará mais gorduras'. Gerará apenas mais fadiga e diminuirá o potencial do seu treino. Porém, é um excelente treino para os diabéticos", pontua.
Cargas
"A progressão de cargas deve ser feita para que um novo estímulo mais forte seja dado, com isso o corpo gera adaptações e começa a resistir a estímulos cada vez maiores", finaliza Fernando Dragão.