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Dê fim às sardas brancas com lasers, cremes e filtro solar

16 mai 2014 - 13h00
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Comuns devido à exposição ao sol sem a proteção adequada, as sardas brancas são pequenas pintas mais claras que costumam invadir o rosto, os braços, as pernas e o colo
Comuns devido à exposição ao sol sem a proteção adequada, as sardas brancas são pequenas pintas mais claras que costumam invadir o rosto, os braços, as pernas e o colo
Foto: Shutterstock

As sardas brancas são pequenas pintas mais claras que costumam invadir o rosto, os braços, as pernas e o colo de pessoas com cerca de 30 anos que sempre tiveram o hábito de se expor ao sol sem a proteção adequada. Essa prática faz com que a célula que produz melanina, o melanócito, pare de fabricar o composto,  favorecendo o surgimento dos pigmentos esbranquiçados.

Tão incômodas quanto às manchinhas tradicionais, as sardas desse tipo também podem ser tratadas com o auxílio de tratamentos estéticos, cremes e filtro solar que ajudam a estimular o retorno da pigmentação na região atingida. “A melhor alternativa para isso é a utilização combinada de um laser fracionado, que é capaz de impulsionar o melanócito e a produção de colágeno, e dos colírios bimatoprosta ou latisse, que são geralmente usados para tratar glaucoma e também interferem na coloração da cútis”, afirma Camila Ciarleglio, dermatologista da clínica Camila Ciarleglio, de São Paulo.

Esse procedimento, assim como qualquer outro indicado para o combate às manchas, deve ser realizado somente em consultório médico e com a recomendação de um dermatologista, que vai determinar a quantidade de sessões necessárias e a manutenção que deverá ser feita em casa. “Vale lembrar também que as técnicas são contraindicadas para as grávidas e as pessoas que já apresentaram hipersensibilidade a algum ativo dos produtos utilizados”, ressalta a especialista.  

No combate às manchas, os cremes com ácidos e à base de clareadores também exercem um papel importante. Segundo a dermatologista, eles não são tão eficazes quanto o laser e os colírios, mas renovam as células e clareiam a pele, além de melhorarem a textura, auxiliarem na formação de colágeno e darem viço.

Neste processo, a quantidade de protetor solar também pode interferir no resultado. O correto é aplicar uma colher (de chá) do produto no rosto a cada duas horas para que a proteção seja exatamente a descrita no rótulo.

Além disso, vale lembrar que o tratamento das sardas brancas é contínuo e cuidadoso. “Existe a possibilidade de amenizá-las, mas na primeira tomada de sol desprotegida, elas voltam porque a célula que produz melanina tem uma memória que pode ser reativada com a exposição”, explica. 

Fonte: Agência Hélice
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