Esfoliação usa sal do Himalaia para recuperar beleza da pele
Com a renovação natural da pele, sua camada mais superficial sofre diariamente com a eliminação das células mortas. Em contato direto com o meio externo, a epiderme necessita passar constantemente pela etapa de esfoliação para que os resíduos do processo orgânico não atrapalhem na manutenção de uma cútis macia e radiante. Pensando nisso, a técnica de esfoliação com sal do Himalaia promete remover as escamas de um jeito rápido com o auxílio de componentes desintoxicantes e rejuvenescedores.
Para revitalizar o corpo, o procedimento conta com um mix de óleo vegetal de girassol, óleo essencial e sal proveniente da região da Cordilheira do Himalaia (entre a Índia e a China). “Com 84 elementos em sua composição, esse item é retirado de depósitos milenares de sal provido de um oceano pré-histórico. É um dos sais mais energéticos já conhecidos, capaz de oferecer muitas propriedades orgânicas para a pele”, conta Natasha Gerzoschkowitz Costa, fisioterapeuta do The SPA, de São Paulo.
Diferentemente da esfoliação convencional, a técnica com o pé no Oriente ajuda a regular o teor de água do corpo inteiro e promove o equilíbrio do pH das células. “Ela também ajuda a potencializar a hidratação e a melhorar a circulação sanguínea, deixando a pele lisa, sem marcas e sem acnes”, afirma. Indicado para ser feito antes da depilação ou quando a pele apresentar aparência seca, áspera e sem tonalidade uniforme, o método versátil trabalha contra os furinhos causados pela celulite.
Pele sedosa sem dor
Completa, a esfoliação mecânica tem início com a aplicação da mistura por meio de movimentos circulares realizados com uma pequena pressão na parte da frente e detrás do corpo, partindo dos pés e subindo para pernas, coxas, virilha, barriga, braços, axilas e costas. Depois disso, é tomado um banho de ducha para, em seguida, receber a aplicação de creme hidratante. Ao término da sessão de 30 minutos, ao custo de R$ 150, os efeitos já podem ser percebidos, sendo recomendado realizar a esfoliação quinzenalmente.
Indolor, ela é bem-aceita em quase todos os tipos de pele. É preciso apenas ter mais atenção à seca, devido ao fino manto de gordura responsável pela manutenção da hidratação natural da cútis que pode ser reduzido. Quem apresenta alta sensibilidade cutânea deve evitar o método, pois há o risco de intensificar a irritabilidade. “Em casos de psoríase, dermatite atópica, micoses, alterações patológicas, lesões, e em tratamento com ácido ou peeling, um dermatologista deve ser consultado”, alerta.