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Estresse acelera envelhecimento e causa acne na fase adulta

16 jan 2014 - 07h13
(atualizado em 25/2/2014 às 12h11)
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Quem não reservou um espaço na lista de resoluções para 2014 para dedicar mais tempo à beleza pode aproveitar o mês de janeiro para colocar como meta para esse ano o combate ao estresse. Ao cumprir a promessa, mulheres e homens podem chegar em dezembro com a pele mais jovem e saudável, pois ao evitar o excesso de nervoso o organismo gera menos radicais livres responsáveis pelo envelhecimento precoce e também tem menor probabilidade de desenvolver alergias cutâneas.

Intensas alterações no corpo são provocadas em decorrência do estresse, principalmente hormonais, além da diminuição das células de defesa e da liberação de substâncias oxidativas. “As consequências são a facilidade de surgimento de rugas mais precocemente, manchas, aumento da oleosidade, acne e o agravamento de problemas de pele pré-existentes”, explica Carla Albuquerque, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD).

Quando o assunto é crise de nervoso não há uma pele mais resistente, todos os tipos sofrem igualmente. Por isso, para tratar a cútis sensibilizada o melhor mesmo é adotar uma postura mais leve durante o ano. Porém, se as atitudes positivas não forem tão constantes no dia a dia, é possível cuidar-se com tratamentos direcionados a cada caso específico. Medicamentos antiandrogênicos, isotretinoína oral, ácidos, peelings e laser são indicados para cuidar da acne, enquanto o envelhecimento recebe toxina botulínica, preenchimento, skinbooster (método à base de ácido hialurônico) e radiofrequência.

Nervoso causa acne

Problema típico da adolescência, a acne é desencadeada na fase adulta devido aos ataques de nervos, pois eles estimulam a liberação de hormônios androgênios, que incitam a secreção sebácea a liberar óleos na pele, principais substâncias causadoras das espinhas e dos cravos. Sempre aliada ao estresse, a ansiedade leva a maioria das pessoas a mexer na pele e remover as casquinhas, o que não é recomendado, pois espremer uma espinha faz com que ela fique instalada por mais tempo, causa inchaço, irritação e cicatrizes vermelhas ou marrons.

“A indicação do tratamento adequado varia, mas pode ser feito com antibióticos sistêmicos, isotretinoína oral, anticoncepcional com ação antiandrogênica, ácidos, peelings e lasers”, avalia a especialista.

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