Estudos científicos identificam a simetria dos rostos como um dos requisitos para a noção de beleza. Para testar a afirmação, o fotógrafo australiano Julian Wolkenstein produziu uma série de imagens nas quais os rostos de modelos eram espelhados, formando rostos perfeitamente simétricos.
Para realizar as imagens, ele pedia que os modelos ficassem na mesma posição e sem demonstrar emoção. Ao espelhar os dois lados da foto, o resultado final eram duas imagens bastante distintas uma da outra – e não necessariamente mais belas que a original.
Segundo Wolkenstein, a ideia nasceu quase por acaso. "Queria fazer uma série de retratos de pessoas com rostos que seriam usados como ingredientes para várias ideias que eu queria testar abstraindo rostos, mudando, misturando e recombinando feições faciais", contou ele à BBC Brasil.
As fotos não têm nenhum retoque, segundo o fotógrafo, além de terem sido cortadas ao meio, com cada metade colada com sua imagem espelhada. O projeto foi batizado de "Echoism", que segundo o artista se refere à simetria facial em seu sentido fisionômico.
O sucesso do projeto levou Wolkenstein a expandir sua ideia, com a criação de um app para smartphone e um programa para computadores para permitir que o público faça autorretratos espelhados.
Os resultados podem ser vistos no site Echoism, que compila centenas de imagens semelhantes enviadas pelos usuários dos aplicativos de Wolkenstein.
Segundo ele, mais de 50 mil imagens já foram postadas no site. "Há tantas que eu tive que arquivar parte delas para garantir que o site continuasse a funcionar bem", diz. "Tem sido um sucesso total".
Estudos científicos identificam a simetria dos rostos como um dos requisitos para a noção de beleza. Para testar a afirmação, o fotógrafo australiano Julian Wolkenstein produziu uma série de imagens nas quais os rostos de modelos eram espelhados, formando faces perfeitamente simétricas
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
Para realizar as imagens, ele pedia que os modelos ficassem na mesma posição e sem demonstrar emoção. Ao espelhar os dois lados da foto, o resultado final eram duas imagens bastante distintas uma da outra e não necessariamente mais bela que a original
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
Segundo Wolkenstein, a ideia nasceu quase por acaso. Queria fazer uma série de retratos de pessoas com rostos que seriam usados como ingredientes para várias ideias que eu queria testar abstraindo rostos, mudando, misturando e recombinando feições faciais, contou ele à BBC Brasil
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
As fotos não têm nenhum retoque, segundo o fotógrafo, além de terem sido cortadas ao meio, com cada metade colada à sua imagem espelhada. O projeto foi batizado de Echoism, que segundo o artista se refere à simetria facial em seu sentido fisionômico
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
O sucesso do projeto levou Wolkenstein a expandir sua ideia, com a criação de um app para smartphone e um programa para computadores para permitir que o público faça autorretratos espelhados
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
Os resultados podem ser vistos no site www.echoism.org, que compila centenas de imagens semelhantes enviadas pelos usuários dos aplicativos de Wolkenstein
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
Segundo ele, mais de 50 mil imagens já foram postadas no site. Há tantas que eu tive que arquivar parte delas para garantir que o site continuasse a funcionar bem, diz. Tem sido um sucesso total"
Foto: Divulgação / Julian Wolkenstein
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