Harmonização facial 'natural': o que é Facial Balancing, nova técnica de beleza mais sutil

Uma nova técnica de harmonização facial vem conquistando o público interessado por beleza e estética nos últimos meses. Chamado de “Facial Balancing”, o procedimento foca no equilíbrio e na proporção entre as diferentes áreas do rosto, visando uma aparência mais natural e harmoniosa. 

Diferente de outras abordagens, que muitas vezes enfatizam áreas específicas como lábios ou maçãs do rosto, o Facial Balancing considera o rosto como um todo. A técnica utiliza preenchimentos dérmicos e outras intervenções minimamente invasivas para corrigir desproporções sutis, melhorando a simetria e respeitando a anatomia individual de cada pessoa.

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Em entrevista ao Terra Você, o biomédico mestre em medicina estética, Thiago Martins, explica que entre os principais benefícios do Facial Balancing estão os resultados mais naturais e sutis, já que a técnica busca realçar a beleza individual sem exageros. 

“Ao tratar o rosto de forma global, evita-se a aparência artificial que pode ocorrer quando se foca excessivamente em áreas isoladas. Além disso, o Facial Balancing permite uma personalização maior, adaptando o tratamento às necessidades específicas de cada paciente”, diz o profissional.

De acordo com ele, a técnica é indicada para pacientes que desejam melhorar a harmonia facial sem alterar drasticamente suas características naturais e é especialmente benéfica para aqueles que buscam uma correção de assimetrias ou que não estão satisfeitos com o equilíbrio geral do rosto. 

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Assim como qualquer procedimento estético, o Facial Balancing pode apresentar riscos e efeitos colaterais, embora sejam geralmente raros e leves. 

O especialista conta que entre os riscos mais comuns estão inchaço, hematomas e sensibilidade temporária nas áreas tratadas. Apesar de raras, podem acontecer reações alérgicas ou complicações mais graves, especialmente quando o procedimento é realizado por um profissional experiente e em ambiente controlado. “É essencial uma avaliação criteriosa prévia para minimizar esses riscos”, conclui.