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Saia trompete: veja 10 dicas para apostar na peça sem errar

A modelagem foi vista nas passarelas paulistas e cariocas e já faz parte do guarda-roupa das famosas

17 abr 2014 - 13h47
(atualizado às 15h20)
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As saias trompete, aquelas de modelo reto e com babadinho na barra, vêm para ficar como tendência forte para o próximo verão, como visto nas passarelas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Gisele Bündchen, por exemplo, abriu o desfile da Colcci com um modelo em jeans texturizado.

A peça, porém, não é uma  novidade, pois já tem dado as caras há algumas temporadas nos desfiles, como no do último verão da grife italiana Dolce & Gabbana. E as famosas também já começam a aderir à tendência.

O modelo é uma derivação da saia lápis, mas com o charminho do franzido na parte debaixo. Essa faixa pode ter larguras variáveis e há algumas regras para quem quer usar, dependendo da estatura. A consultora de imagem corporativa Marcele Goes, diretora do Estilo sob Medida, dá 10 dicas para você não errar:

1. A saia-trompete é um modelo mais jovial e por isso não é indicado para todas as idades e ocasiões. É melhor evitar no trabalho, por exemplo, principalmente em áreas mais formais.

2. Se a saia for soltinha por igual, de maneira que, na parte reta, não faça uma divisão no corpo antes do babado, funciona para quem tem quadril largo também.

3. Quem tem quadril largo deve escolher modelos com o babado mais fluido e mais estreito, preferencialmente em tons mais escuros. Quando o babado é muito largo, cria-se uma quebra na silhueta, o que ajuda a aumentar o quadril.

4. Já tem quem tem quadril estreito pode usar e abusar dos modelos estampados, em cores claras e com o babado bem largo (entre 10 cm e 12cm de largura, por exemplo). Quem tem esse perfil também pode escolher as saias mais estruturadas que se ajustem mais na parte reta do modelo.

5. Quanto mais estreito o babadinho, mais delicado,  provocando quebra menor na silhueta. Além disso, quanto maior o quadril mais delicado deve ser o babado.

6. Se a pessoa não tiver nenhuma restrição com relação à circunferência do quadril, pode alternar entre babados mais estreitos e mais largos. Só devem se preocupar com a largura do babado as mulheres que medem entre 1,50 m e 1,59 m ou de 1,72 m para cima: babados mais estreitos para as mais baixas e mais largos para as muito altas.

7. Quanto mais longo o comprimento da saia, mais a mulher precisa ser longilínea. O babado em alturas baixas (joelho, panturrilha) provoca um achatamento na silhueta.

8. As saias na altura do joelho tornam-se mais versáteis em termos de formalidade, podendo inclusive ser usadas para ocasiões de trabalho.

9. Já as de comprimento mídi transmitem muita informação de moda e, por isso, tiram o foco de atenção da profissional se forem usadas no trabalho. Melhor evitar.

10. Para quem tem pernas grossas e pouca altura, o comprimento mais fácil desta saia é o curto. A parte reta tendo mais ou menos 2,5 vezes a altura do babado é uma proporção que costuma funcionar bem (exemplo: parte reta com 24cm e o babado com 9cm). A mensagem transmitida é bastante jovem, por isso reserve-a para passear.

Fonte: Ponto a Ponto Ideias Ponto a Ponto Ideias
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