Marina Ruy Barbosa usa camafeu, joia criada em 300 a.C.
Senta que lá vem história. E história fashion. Marina Ruy Barbosa usou na tarde desta terça-feira (28), em evento de chocolate, um look que une o retrô com o moderno.
O passado ficou por conta do colar estilo camafeu, estilo de joia que foi criada no ano 300 a.C. O presente chaga com o vestido, com estampa romântica, ganha ares sensuais pela renda e pela modelagem.
A joia é nova, claro, da coleção proposta pela estlista Alessandra Rich, que também assina o vestido e está à venda na Farfetch do Brasil por R$ 4908, feita de cobre, com aplicação de cristais, detalhe de esferas peroladas.
O camafeu tem como singularidade uma figura de rosto humano, em geral de mulher, de deuses, cenas mitológicas e é esculpido em relevo. Surgiu em 300 A.C. em Alexandria. A palavra aliás deriva de cammaeus, que significa pedra esculpida.
Atualmente é possível esculpir em resinas e, claro, ter uma produção industrializada a partir de moldes, mas pedras como ágata, ônix e sardônica eram usados no início.
Hoje, ainda há produção em cidades como Torre del Greco, em Nápoles, cujos artesãos utilizam conchas e corais. Uma das divulgadoras do uso do camafeu foi a Rainha Vitória (1819-1901), que ditou tendência. A peça passou a ser usada ainda para enfeitar vasos, copos, taças e baixelas. O pingente também podia, como ainda pode, ser aplicado nas roupas e em lenços.
Marina Ruy Barbosa combinou o colar em modelo chocker com brincos que também trazem pingente em formato de gota e vestido com estampa de flores marrons, com decote profundo e finalizado com renda na barra triangular e flor do mesmo tecido na lateral. O look lembra slip dress, ou vestido camisola, de Alessandra Rich, e custa quase R$ 12 mil. E a cor escolhida foi perfeita para um evento de Páscoa, patrocinado pela marca de cholocate Kopenhagen no Jockey Club de São Paulo. Finalizou com sandália branca de tiras finas.