Com a presença da atriz Julianne Moore na plateia, Tommy Hilfiger apresentou no último domingo (10), em Nova York, sua versão feminina para o outono/inverno/2013
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
A ambientação do desfile foi a mesma utilizada na apresentação da coleção masculina na última sexta (08)
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
E essa não foi a única semelhança: os cortes, os tecidos e até mesmo a paleta de cores seguiram o mesmo padrão utilizado nas roupas masculinas
Foto: Getty Images
A intenção era justamente essa. Hilfiger quer oferecer à mulher o conforto e a versatilidade da alfaiataria
Foto: Getty Images
Até acessórios típicos do universo dos homens se fizeram presentes, como por exemplo, as gravatas. Mas tudo valorizando o corpo e as curvas femininas
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Enquanto a coleção masculina era inspirada em Mick Jagger e The Beatles, a feminina buscou inspiração nos estilos de Mary Quant e Twiggy
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
A crítica de moda Lilian Pacce acompanhou o desfile e conversou com o Terra com exclusividade. "Ele (Tommy Hilfiger) investiu bastante em alfaiataria, o que eu achei muito correto, achei que foi bem bacana"
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
"É uma roupa muito prática para o dia a dia, porque todo mundo precisa de um casaco, de uma boa calça, de um blazer. Então, tem um foco muito grande no conforto, na versatilidade", afirmou a jornalista
Foto: Getty Images
Tommy Hilfiger, há 25 anos, leva para os consumidores do mundo todo um vestuário americano, casual e descolado, com toques clássicos. Seu design dá um look novo e moderno a peças tradicionais
Foto: Getty Images
A carreira do estilista começou quando ele ainda estava no ensino médio, em 1969. Mas foi só em 1985, com o apoio e investimento do empresário Mohan Murjani – que procurava uma inovação para o design masculino – que Hilfiger conseguiu lançar a primeira coleção da marca que leva seu nome
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
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Com a presença da atriz Julianne Moore na plateia, Tommy Hilfiger apresentou no último domingo (10), em Nova York, sua versão feminina para o outono/inverno/2013. A ambientação do desfile foi a mesma utilizada na apresentação da coleção masculina na última sexta (08). E essa não foi a única semelhança: os cortes, os tecidos e até mesmo a paleta de cores seguiram o mesmo padrão utilizado nas roupas masculinas.
A intenção era justamente essa. Hilfiger quer oferecer à mulher o conforto e a versatilidade da alfaiataria. Até acessórios típicos do universo dos homens se fizeram presentes, como por exemplo, as gravatas. Mas tudo valorizando o corpo e as curvas femininas.
Enquanto a coleção masculina era inspirada em Mick Jagger e The Beatles, a feminina buscou inspiração nos estilos de Mary Quant e Twiggy.
A crítica de moda Lilian Pacce acompanhou o desfile e conversou com o Terra com exclusividade. "Ele (Tommy Hilfiger) investiu bastante em alfaiataria, o que eu achei muito correto, achei que foi bem bacana. É uma roupa muito prática para o dia a dia, porque todo mundo precisa de um casaco, de uma boa calça, de um blazer. Então, tem um foco muito grande no conforto, na versatilidade", afirmou a jornalista.
Tommy Hilfiger, há 25 anos, leva para os consumidores do mundo todo um vestuário americano, casual e descolado, com toques clássicos. Seu design dá um look novo e moderno a peças tradicionais.
A carreira do estilista começou quando ele ainda estava no ensino médio, em 1969. Mas foi só em 1985, com o apoio e investimento do empresário Mohan Murjani – que procurava uma inovação para o design masculino – que Hilfiger conseguiu lançar a primeira coleção da marca que leva seu nome.
Sua parceria com o publicitário George Lois gerou uma série de campanhas de marketing ousadas, que alavancaram sua carreira. Na década de 90, Hilfiger se tornou um pioneiro na indústria de moda, apresentando em suas campanhas publicitárias novos talentos musicais, como Britney Spears e Lenny Kravitz.