No último sábado, a grife Hervé Léger by Max Azria apresentou sua coleção outono/inverno na semana de moda de Nova York
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
As peças exploram a riqueza da natureza
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
A coleção é inspirada nos trabalhos de Les Lalanne, casal de artistas plásticos cujas obras se caracterizam por esculturais surreais de animais e plantas, misturando diferentes elementos da realidade com delírios da imaginação
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Cada look é desenhado tendo em mente a icônica bandage, de modo a esculpir, em vestidos, calças e tops, a silhueta feminina
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
O uso da bandage, assinatura do artista e estilo muito visto na plateia, foi ressignificado por meio de texturas de crocodilo e caviar
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
A sobriedade inspirou o uso da paleta de cores, explorando desde o branco neve até tons fortes como vinho e cinza
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Hervé Léger apresentou uma solução chique e prática: calças bailarinas usadas por baixo dos vestidos, a ponto de cobrir os sapatos
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
As bolsas de mão apareceram em dois tipos, carteira ou envelope
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
No detalhe, bolsa apresentada no desfile de Hervé Léger
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Sapato traz detalhes em metal
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Os quepes deram um ar urbano e casual aos modelos
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Originalmente fundada em 1985, Hervé Léger foi comprada pelo grupo de Max Azria em 1998
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
Esta foi a primeira vez na história da moda que uma couturier francesa foi adquirida por um designer americano
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Hervé Léger vestiu as convidadas
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A bandage foi a escolha da maioria das mulheres
Foto: Marina Massote / Especial para Terra
A bandage desenha a silhueta feminina
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Hervé Léger by Max Azria outono/inverno/2013 explora a riqueza da natureza. A coleção, apresentada no último sábado (08) na semana de moda de Nova York, é inspirada nos trabalhos de Les Lalanne, casal de artistas plásticos cujas obras se caracterizam por esculturais surreais de animais e plantas, misturando diferentes elementos da realidade com delírios da imaginação.
Cada look é desenhado tendo em mente a icônica bandage, de modo a esculpir, em vestidos, calças e tops, a silhueta feminina. O uso da bandage, assinatura do artista e estilo muito visto na plateia, foi ressignificado por meio de texturas de crocodilo e caviar.
A sobriedade inspirou o uso da paleta de cores, explorando desde o branco neve até tons fortes como vinho e cinza. O brilho e a opulência ficam por conta dos cristais e peles, muito usados nesta coleção. Os quepes, por sua vez, deram um ar urbano e casual aos modelos.
Se depender de Azria, os tops, que deixam parte da barriga de fora, continuarão em alta na próxima temporada. A estampa de píton é outra que estará nas vitrines no fim do ano, tanto na forma clássica, como na forma estilizada. E as bolsas de mão em dois tipos, carteira ou envelope, predominaram na passarela.
Passar frio só para não perder a pose parece ser um conceito ultrapassado. Hervé Léger apresentou uma solução chique e prática: calças bailarinas usadas por baixo dos vestidos, a ponto de cobrir os sapatos. O resultado final dá um sentido de unidade ao look.
Originalmente fundada em 1985, Hervé Léger foi comprada pelo grupo de Max Azria em 1998. Esta foi a primeira vez na história da moda que uma couturier francesa foi adquirida por um designer americano. E viu-se, rapidamente, acolhida por celebridades como Kate Hudson, Diane Kruger, Beyoncé Knowles, Rihanna, Kate Bosworth, Kate Winslet, Rachel Weisz e Jennifer Lopez.
É possível encontrar Hervé Léger by Max Azria em Londres, Paris, Genebra, Nova York, São Francisco, Las Vegas, Dallas, Cingapura, Taiwan, Dubai e Beirute.