Amena Khan começou a fazer vídeos com dicas sobre o uso dos hijabas, lenços usados pelas muçulmanas, feitos por ela mesma
Foto: Amena Khan/Facebook / Reprodução
A inglesa fez a primeira aparição na Internet em 2009 e, apenas um mês depois, começou a receber pedidos de mulheres interessadas em comprar seus produtos
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A paixão acabou virando profissão e hoje a inglesa está à frente da loja virtual Pearl Daisy, que vende acessórios, roupas e, claro, hijabas
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Amena também tem uma legião de fãs: no seu canal do Youtube, são quase150 mil seguidores e, no Facebook, cerca de 230 mil na página da sua loja virtual
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"A fanpage se tornou uma rede fantástica de mulheres com interesses comuns em moda e causas femininas", disse
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Mas o tema "moda" não é o único que está na pauta da inglesa. Posts sobre temas mais pesados, como estupro e mutilação genital feminina, atraem milhares de curtidas e, assim, ela espera inspirar outras mulheres
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"Como muçulmana, o Islã me encoraja a contribuir positivamente com a sociedade"
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Ela também se mostrou crítica com relação aos estereótipos ligados às mulheres muçulmanas e, na entrevista, disse o tipo de visão que mais a incomoda. "Que somos oprimidas. Acho que o termo é mal utilizado com muita frequência", disse
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Amena usou a página de sua loja virtual para homenagear o marido, e postou uma foto com ele
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Amena Khan começou a fazer vídeos com dicas sobre o uso dos hijabas, lenços usados pelas muçulmanas, feitos por ela mesma. A primeira aparição da inglesa na internet aconteceu em 2009, e, um mês, começou a receber pedidos de mulheres interessadas em comprar seus produtos. A paixão acabou virando profissão e, hoje, Amena está à frente da loja virtual Pearl Daisy, que vende acessórios, roupas e, claro, hijabas. Em entrevista ao blog Mosaic, ela conta que atualmente seus produtos são produzidos por uma equipe de 8 pessoas, além de profissionais terceirizados.
Amena tem até mesmo uma legião de fãs: no seu canal do Youtube, são quase150 mil seguidores e, no Facebook, cerca de 230 mil na página da sua loja virtual. “A fanpage se tornou uma rede fantástica de mulheres com interesses comuns em moda e causas femininas", disse.
Mas o tema "moda" não é o único que está na pauta da inglesa. Posts sobre temas mais pesados, como estupro e mutilação genital feminina, atraem milhares de curtidas e, com isso, ela espera inspirar outras mulheres. “Como muçulmana, o Islã me encoraja a contribuir positivamente com a sociedade.”
Amena também se mostrou crítica com relação aos estereótipos ligados às mulheres muçulmanas e, na entrevista, disse o tipo de visão que mais a incomoda. “Que somos oprimidas. Acho que o termo é mal utilizado com muita frequência. E também que sofremos alguma forma ‘lavagem cerebral’", afirmou, acrescentando que, geralmente, ri dessa ironia.
Ela também falou sobre como é a vida de uma mulher muçulmana vivendo no Reino Unido. “Sou mãe, esposa e dona do meu próprio negócio. A vida é agitada!” brincou e contou sobre os planos para a empresa. “Estou trabalhando no desenho de roupas e acessórios, entre outras surpresas”.