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Roupas e acessórios para aumentar a segurança do pequenos na praia ou piscina

A proteção das crianças na água e na exposição ao Sol pode ser um fator de estresse, mas há recursos para aproveitar o verão de forma mais despreocupada; veja como

23 jan 2025 - 10h46
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Mesmo com o fim das férias escolares, a piscina e a praia continuam sendo destinos das famílias que procuram fugir do calor durante o verão. Entretanto, para quem tem filhos, a preocupação com a segurança dos pequenos pode ser um fator de estresse: até a cor da roupa de banho pode influenciar na detecção de possíveis perigos dentro da água.

Veja a seguir as melhores dicas de roupas e acessórios que auxiliam na segurança das crianças na praia, piscina e em outros ambientes com água e Sol.

Cores de roupa de banho mais seguras para os pequenos

O mais importante entre as indicações a seguir é evitar o azul e o verde: as cores se misturam com a tonalidade da piscina e do mar, e são mais dificilmente vistas embaixo da água. Evite também o cinza e o amarelo.

A melhor opção é sempre em cores neon e que chamem a atenção. Quando a água está movimentada, é essencial que você consiga localizar a criança para evitar afogamentos e acidentes graves.

Nas redes sociais, mães compartilham vídeos dos pequenos nadando, que podem ajudar a entender a importância da coloração da roupa de banho para a segurança na água.

@dra.fabianerosaped

A cor dos trajes de banho das crianças também é um fator importante a ser considerado. Cores vivas e contrastantes, como amarelo, laranja e vermelho, são mais fáceis de visualizar na água, especialmente em ambientes como piscinas e praias movimentadas. Já tons como azul e verde podem se misturar com a cor da água, dificultando a identificação rápida da criança em caso de necessidade. Ao escolher o traje de banho ideal, pense não apenas no estilo, mas também na segurança que as cores podem proporcionar.

som original - Dra Fabiane Rosa - Pediatra - Dra Fabiane Rosa - Pediatra

Roupas de banho e proteção solar

Além da segurança na água, é importante pensar nas roupas escolhidas por causa da proteção solar. Entretanto, se não quiser investir em peças novas, priorize chapéus e bonés com proteção UV, já que o couro cabeludo é uma área em que o protetor solar não chega.

Chapéu com proteção UV na Decathlon por R$ 59,90
Chapéu com proteção UV na Decathlon por R$ 59,90
Foto: Decathlon/Divulgação / Estadão

Boias e coletes salva-vidas

Um acessório importantíssimo é a boia ou o colete salva-vidas. Essencial na prevenção de afogamentos, ele precisa ser usado mesmo que o pequeno já "saiba nadar", e varia em formatos e cores. Veja quais são os mais indicados pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) de acordo com a idade.

  • Bebês: prefira a boia de sentar ou o "assento fralda". Se a criança já souber como sair da boia sozinha, não utilize mais
  • Crianças até 4 anos: o ideal são os coletes, que oferecem mais resistência às tentativas de retirada dos pequenos
  • Crianças com 4 ou mais: as boias de braço são recomendadas apenas a partir dessa idade. Ainda é indispensável a supervisão dos pais na piscina, mesmo com o acessório
Os coletes são uma boa opção para crianças até 4 anos
Os coletes são uma boa opção para crianças até 4 anos
Foto: Prolife/Divulgação / Estadão

Acessórios que ajudam na proteção solar

Outro ponto de importância para os pais é a proteção solar. Entretanto, o tópico é um pouco sensível: muitos pequenos não gostam da textura do protetor, e para os tutores, a incerteza de quando reaplicar o produto gera estresse. Para ambos, há solução.

Protetores em spray e em roll-on são grandes aliados em driblar a "agonia" que muitas crianças sentem ao passar o protetor solar em creme. Além disso, secam mais rápido, o que evita que o produto saia na água.

Para a reaplicação, é possível investir em adesivos de detecção de raios UV, que possuem formatos divertidos para eles. O produto troca de cor quando é hora de passar o protetor novamente, e evita estresse para os tutores.

A SBP recomenda o sol para crianças de maneira comedida: "Apenas 15 minutos de sol por semana já é o suficiente para os bebês. Enquanto isso, as crianças maiores de 2 anos precisam de 15 minutos três vezes na semana com exposição de braços e pernas", diz.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Estadão
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