O estilista Victor Dzenk foi um dos destaques deste primeiro dia da 12ª edição do Minas Trend, nesta terça-feira (09) em Belo Horizonte
Foto: Roberto Filho / AgNews
A top Laís Ribeiro desfilou para a grife
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Victor apresentou uma coleção que presta homenagem à cantora mineira Clara Nunes
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Na trilha sonora, apresentação ao vivo da também conterrânea Aline Calixto, cantando músicas ícones de Clara, como Sabiá,Conto de Areia e Morena de Angola
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Três décadas depois de sua morte, a cantora foi referenciada na coleção verão 2014 de Dzenk, que não caiu na tentação de usar roupas brancas e rendadas
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O DNA da marca veio com as estamparias como flores, como as que as modelos usavam também nos cabelos
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Tecidos fluidos e esvoaçantes, com transparências, também tiveram espaço
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Estampas de pássaros, como o sabiá, fizeram parte da coleção
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Para as mulheres, além das túnicas, vestidos fluidos, leggings, maxichemises, calças tipo pijama, franjas douradas, batas, jardineiras, estampas em paetês
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As estampas vinham em tons amarelados e azuis
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No masculino, as sungas apareceram em cores fortes
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"Em época de depressão fashion, não dá para arriscar muito", disse o estilista, afirmando que também foca o lado comercial
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"Apenas 20% das peças vão para o acervo. O restante é para venda", disse o estilista
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Óculos coloridos ou estampados e batom em tom vivo marcaram o desfile
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A estampa floral esteve presente em várias peças
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O estilista ao lado da cantora Sandra de Sá, que acompanhou o evento
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A 12ª edição do Minas Trend, agora sem o "Preview" no nome, já que acontece depois do São Paulo Fashion Week, mostrou na noite de segunda-feira (8) uma prévia do que as confecções mineiras apostam para a próxima temporada de verão 2013-2014
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Cores quentes, transparências e, claro, o DNA da moda mineira: muitas pedrarias e bordados
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Na passarela, com styling de Mariana Sucupira, 30 looks compostos somente por marcas mineiras começaram a surgir divididos por cores
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Tops como Laís Ribeiro e Isabel Hickmann apareciam com cabelos coloridos na mesma tonalidade das peças
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No make, destaque para a sobrancelha bem marcada
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Quase didático, o desfile trouxe, por ordem, amarelo, branco, coral e avermelhados, azul, arroxeado e verdes
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Na silhueta, uma mistura de saias mais largas e dorso mais justo, típico dos anos 50
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Com peças mais limpas na modelagem, lembrando um pouco o minimalismo dos anos 90 mesclado com brilhos, aplicações e bordados, sempre presentes na barroca moda mineira
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Os comprimentos vão até os joelhos, meio da canela ou longos
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Há para o próximo verão a intenção do brilho presente nas pedrarias, dos maxicolares e maxibrincos
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O couro, inclusive com estampas floridas ou em tie-dye, também vem forte para a estação quente
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O desfile não teve celebridades na plateia e mostrou muito foco comercial, até para as roupas de festas, um dos carros chefes da moda do Estado
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Sobreposições, mesmo com transparências, assimetrias e feminilidade marcaram presença no desfile de abertura da mostra mineira
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A feira de negócios acontece a partir desta terça-feira (9) e termina dia 12 no Expominas, em Belo Horizonte
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De acordo com a organização, são 205 expositores, entre confecções, calçados, bolas e bijuterias
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A festa começou com uma exposição de peças feitas por estilistas, designers e arquitetos mineiros que interpretavam o tema da edição "Analógico ou Digital?"
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Um vestido com 35 mil cristais Svarovski aplicados em composição geométrica sobre tecido transparente, da grife de Mabel Magalhães, sintetizava a diferença entre tecnologia e artesanato
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O estilista Victor Dzenk, junto com o designer de bolsas Rogério Lima, propiciaram um lindo desfile ao pé da Serra do Curral e às margens dos lagos do Parque das Mangabeiras, com direito a capas saltitantes, em Belo Horizonte. Tudo para prestar um tributo à cantora mineira Clara Nunes. Na trilha sonora, apresentação ao vivo da também conterrânea Aline Calixto, cantando músicas ícones de Clara, como Sabiá, Conto de Areia e Morena de Angola.
Três décadas depois de sua morte, a cantora foi referenciada na coleção verão 2014 de Dzenk, que não caiu na tentação de usar roupas brancas e rendadas. O DNA da marca veio com as estamparias como flores (como as que ela usava em seus cabelos) e nas estampas de pássaros, como o sabiá, presente na capa de seu último disco, além do pôr do sol.
Tecidos fluidos e esvoaçantes e caftãs curtos e longos, aplicações de flores estampadas digitalmente em tecidos transparentes, cores menos esfuziantes, mais leves que as de costume da marca. "Em época de depressão fashion, não dá para arriscar muito", disse o estilista, afirmando que também foca o lado comercial. "Apenas 20% das peças vão para o acervo. O restante é para venda."
Laís Ribeiro abriu o desfile com um body com flores aplicadas e recortadas, sobre tecido transparente. Depois, uma sucessão de peças fluidas e estampadas. As estampas vinham em tons amarelados e azuis. No masculino, ele colocou terno leve branco com mancha na parte superior, numa espécie dip-dye. T-shirts, bermudas e calcas confortáveis, estampadas ou lisas.
Para as mulheres, além das túnicas, vestidos fluidos, leggings, maxichemises, calças tipo pijama, franjas douradas, batas, jardineiras, estampas em paetês. Tudo o que Victor Dzenk gosta de fazer. Uma das capas fluidas fez uma das modelos tropeçar, mas não caiu e seguiu desfilando.
As bolsas de Rogerio Lima vinham grandes ou menores, com as estampas da coleção ou em couro colorido. Nos pés, anabelas também estampadas ou de cortiça, bem ao estilo anos 70. E nos cabelos frisados, as mesmas flores de tecidos. Óculos coloridos ou estampados e batom em tom vivo.
Na entrada do evento, os convidados eram recepcionados com uma mesa repleta de frutas, como pedaços de abacaxis e mangas em palito, parecendo um pirulito. Jabuticabas, toranja, mirtilos, melancia e carambolas coloriam a mesa.