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O que comer e 7 dicas para evitar gripes e resfriados

Com o inverno, cresce o número de casos de gripes e resfriados. Mas uma alimentação balanceada pode reduzir esse problema

13 jun 2021 - 09h56
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Resfriado e gripe: o que comer e 7 dicas para evitá los
Resfriado e gripe: o que comer e 7 dicas para evitá los
Foto: Shutterstock / Sport Life

Com a chegada do inverno, chega também à temporada de gripes e resfriados, já que o frio deixa o organismo mais propenso a essas doenças. Além disso a queda nas temperaturas faz com que as pessoas fiquem mais tempo em ambientes fechados, fazendo com que os vírus se disseminem mais facilmente. Para evitar a suscetibilidade a essas doenças, é importante ficar atento a qualidade de vida e principalmente boa alimentação para mantermos nosso sistema imunológico eficiente.

No entanto o nosso sistema imunológico é complexo e incorpora muitos órgãos e funções, e é influenciado não por um alimento ou um nutriente específico, e sim por uma variedade de vitaminas e minerais, combinada com fatores de estilo de vida saudáveis comosono, exercícios físicos e baixos níveis de estresse.

Neste sentido, nossa primeira linha de defesa é escolher um estilo de vida saudável para manter nosso sistema imunológico protegido das ataques ambientais, para isso:

1. Não fume

2. Pratique exercícios físicos regularmente

3. Mantenha um peso saudável

4. Consuma bebida alcoólica com moderação

5. Durma no mínimo 8 horas ao dia

6. Tente minimizar o estresse

7. Tome sol diariamente

Além disso alguns nutrientes foram descritos como essenciais para a função das células imunológicas, dentre eles, a vitamina C, D, E, zinco, selênio, betacaroteno, glutamina, probióticos e probióticos.

Zinco: atua como cofator em papéis estruturais em muitas proteínas. Mesmo uma leve deficiência tem sido associada a falhas na defesa contra gripe e resfriado. Fontes: carnes vermelha e de aves, feijão, lentilhas, amêndoas, amendoins, grãos integrais, leite e derivados

Selênio: é um oligoelemento que, como o zinco, tem funções funcionais, estruturais e enzimáticas em uma variedade de proteínas. O baixo status de selênio está associado a um maior risco de doenças crônicas, incluindo câncer e doenças cardiovasculares. Fontes: castanha do Brasil, gema de ovo, sementes de girassol e frango

Betacaroteno: O betacaroteno é um antioxidante que pode reduzir a inflamação e aumentar a função imunológica. Fontes: batata doce, cenoura, mamão, abóbora e tomate.

Glutamina: tem função em várias células imunológicas, incluindo neutrófilos, macrófagos e linfócitos. Fontes: Carnes, ovos, peixes, Iogurte, queijo, leite, beterraba, couve, salsa, repolho, espinafre, feijão, favas e ervilhas.

Vitamina C: A deficiência de vit. C aumenta a suscetibilidade a infecções como pneumonia, pois baixos níveis de antioxidantes são incapazes de neutralizar o estresse oxidativo observado nesta condição. Fontes: pimentões vermelhos, laranjas, morangos, brócolis, mangas, limão, laranja, acerola e abacaxi.

Vitamina D: pesquisas mostram que a de vitamina D pode reduzir o risco de infecções virais, como os causadores de gripes e resfriados, reduzindo a produção de compostos pró-inflamatórios no organismo. Fontes: óleo de fígado de bacalhau, salmão, atum e ovo.

Vitaminas E: é um antioxidante que ajuda a combater os radicais livres e auxilia a resposta imune natural do corpo. Fontes: nozes, sementes e azeite.

Assim, a alimentação ideal para os melhores resultados imunológicos seria a nutrição, que suporta as funções das células imunológicas, permitindo que elas iniciem respostas efetivas contra patógenos, mas também resolvam a resposta rapidamente quando necessário e evitem qualquer inflamação crônica subjacente.

Sport Life
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