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Sardas, manchas ou pintas: saiba como diferenciá-las na pele

6 mar 2014 - 07h10
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Bastante comuns no corpo de boa parte das mulheres, as sardas, manchas e pintas que insistem em aparecer na pele sem qualquer sinal de aviso precisam ser reconhecidas para poderem ser cuidadas da forma adequada no dia a dia. Além disso, o diagnóstico certeiro sobre cada uma delas ajuda a prevenir o surgimento de novas marcas e possíveis problemas de saúde. 

Por essa razão, confira, a seguir, algumas dicas que facilitam a identificação das três principais responsáveis pelas mudanças de tonalidade do tecido cutâneo, que são famosas por comprometerem a aparência e servirem de porta de entrada para doenças.      

Sardas

Presentes, sobretudo, na pele de pessoas ruivas, as sardas apresentam uma pigmentação mais clara, muitas vezes, na cor da própria pele, além de possuírem uma borda mal definida. Geralmente, se manifestam em áreas que ficam expostas ao sol como, por exemplo, a pele do rosto. Mas, em alguns casos, podem aparecer nos ombros ou, até mesmo, nas costas. 

Elemento determinante no processo de escurecimento dessas marcas, o sol deve ser evitado por quem tem o tecido cutâneo permeado por elas. Isso porque as sardas tendem a clarear naturalmente, quando as exposições ao sol passam a acontecer de maneira protegida e controlada. 

Contudo, para atenuá-las, também vale a pena recorrer aos cremes clareadores, deixando apenas para um segundo momento as sessões de laser. “A utilização desses cosméticos associados ao uso diário do protetor solar com fator 30 é o mais recomendado nestes casos”, afirma Fernando Sperandeo de Macedo, dermatologista do Fleury Medicina e Saúde.

Manchas

Desencadeadas em decorrência de diversos fatores, como exposição solar, traumas, alterações hormonais, uso de pílulas anticoncepcionais, quadros de acne e, até mesmo, heranças genéticas, as manchas, geralmente, são marcas mais escuras, ao contrário das sardas, que possuem uma tonalidade mais clara. Além disso, podem apresentar variações de cor, que vão entre o marrom e o preto, assim como diferentes formas - redonda, pequena, grande, plana ou elevadas. 

Por isso, para driblar os seus efeitos na pele, também precisam contar com a ação de cremes clareadores e filtros solares, ajustados de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.  

Pintas

Com formato, borda e tamanho bem definidos que podem, em alguns casos, apresentar um considerável relevo em sua estrutura, as pintas, diferentemente, das demais marcas, não têm relação direta com os raios solares, já que costumam aparecer na infância devido a heranças genéticas. 

Apesar disso, ao contrário do que se imagina, a exposição ao sol pode, sim, prejudicar o quadro. “A ação nociva da radiação em excesso pode ajudar a transformar uma pinta que é normal em uma maligna. Por isso, todo cuidado é pouco”, alerta o especialista. 

Por essa razão, a dica passa, é claro, pelo o uso diário de um protetor solar com fator igual ou maior a 30 e até pela intervenção cirúrgica, dependendo do caso e da preferência de casa pessoa, já que o procedimento pode deixar marcas irreversíveis.  

Fonte: Agência Hélice
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