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Seis erros comprometem eficácia do protetor; saiba evitá-los

19 fev 2014 - 07h13
(atualizado em 25/2/2014 às 11h36)
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Indispensável principalmente no verão devido a sua capacidade de proteger a pele dos nocivos efeitos causados pelo sol, o protetor solar pode perder sua eficácia se não for utilizado ou aplicado de forma correta em todas as regiões do corpo. Da quantidade de cosmético ao seu prazo de validade, seis descuidos podem comprometer em cheio a aparência e a saúde do tecido cutâneo. Descubra, a seguir, o que evitar.

Não reaplicar o protetor solar a cada duas horas.

Primeiro lugar na lista dos erros mais cometidos no uso do protetor, o hábito de não reforçá-lo a cada duas horas pode significar um risco e tanto. “Praticar esportes, suar demais e tomar banhos de mar ou piscina sem reaplicar é um grande erro, pois não há protetor que resista a todas as atividades realizadas durante o dia sem ter sua eficácia comprometida”, afirma Helua Mussa Gazi, dermatologista da clínica Belle Santé, de São Paulo.

Utilizar protetor com o prazo de validade vencido.

Para aproveitar o restinho do produto usado durante a última viagem à praia, é necessário ficar de olho na validade do produto, já que aplicá-lo após o vencimento proporciona proteção ineficiente e até o surgimento de irritações e alergias na pele.

Passar protetor apenas na hora do banho de sol.

“O ideal é que o filtro seja aplicado, pelo menos, meia hora antes de entrar em contato com o sol”, afirma a especialista. Isso porque, o hábito garante que a pele absorva todo o cosmético e ele alcance o efeito de proteção esperado em sua totalidade.

Aplicar pouco filtro solar.

Tão importante quanto o fator de proteção (FPS) correto, a quantidade de protetor solar aplicada sobre a pele também influencia seu efeito final, pois pode deixar regiões do corpo praticamente descobertas devido à fina camada. “No rosto, o ideal é se basear em uma colher (de chá) rasa”, diz. Já no corpo, passe algo semelhante a uma bola de pingue-pongue.

Esquecer de passar protetor todos os dias.

Para conseguir proteger a cútis dos efeitos da ação do sol, é necessário que o protetor solar seja aplicado não somente em dias de intensas temperaturas, como também em dias chuvosos ou nublados, pois os raios UVA e UVB, que maltratam a pele, conseguem ultrapassar a barreira das nuvens.

Não utilizar o protetor solar adequado para o seu tipo de pele.

O hábito de não usar filtro com a composição e o FPS adequado para cada tipo de cútis pode provocar problemas. Peles oleosas pedem filtro solar no formato gel ou spray para não estimular a formação de sebo, enquanto as mistas se adaptam melhor ao gel-creme ou gel aquoso, pois é pouco gorduroso. Os demais tipos estão liberados para usar fórmulas em creme.

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