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Sol ou autobronzeador: saiba qual é pior para o câncer

Especialista compara riscos de tomar sol e usar produtos que bronzeiam a pele de foma artificial

1 mai 2014 - 18h57
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Autobronzeador, se inalado, pode aumentar produção de radicais livres
Autobronzeador, se inalado, pode aumentar produção de radicais livres
Foto: Getty Images

O bronzeamento pode causar câncer de pele, envelhecimento precoce, catarata e prejuízo do sistema imunológico - para não mencionar queimaduras dolorosas. Para evitar essas consequências, todos com idade superior a seis meses devem usar protetor solar com FPS 15 ou maior, de acordo com especialistas em saúde. Deve ser aplicado 30 minutos antes de você sair e reaplicado a cada duras horas de exposição ao sol. Um feito em 2010 descobriu que deixar de usar protetor diariamente pode dobrar os riscos de desenvolver a doença. As informações são do Huffington Post.

No entanto, o uso de autobronzeadores também causam riscos à saúde, de acordo com o professor de dermatologia e cirurgia da Faculdade de Medicina de Yale, David Leffel. O motivo é a substância dihidroxiacetona (DHA) que interage com as células mortas da superfície da pele para alcançar a mudança de cor. Quando usado corretamente, os autobronzeadores são seguros, porém, muitas pessoas não utilizam da forma certa. Um dos exemplos é a cobertura os olhos, nariz e boca ao aplicar para evitar a inalação, que causa a formação de radicais livres. Em níveis elevados, eles danificam as células e provocam câncer.

Apesar disso, o uso do autobronzeador ainda é mais seguro do que a exposição ao sol.  Segundo o médico, é importante seguir todas as instruções de aplicação para não correr riscos de prejudicar a saúde.  

Fonte: Terra
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