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Trail run: 7 erros mais comuns entre iniciantes

Para correr em trilhas e montanhas é preciso alguns macetes para se dar bem no esporte. Confira quais são a seguir! O post Trail run: 7 erros mais comuns entre iniciantes apareceu primeiro em Sport Life.

18 set 2018 - 12h04
(atualizado às 20h52)
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Trail run: 7 erros mais comuns entre iniciantes
Trail run: 7 erros mais comuns entre iniciantes
Foto: Shutterstock Images / Sport Life

Enumero os erros em Trail Run que a turma das trilhas costuma cometer:

7. Escolher A Prova Errada Para Estrear: Segundo Togumi, há eventos no Brasil que exigem 3 horas ou mais para percorrer 15 km. “O corredor chega confiante à prova, pois na rua ele completa esse percurso em 1h30, para descobrir na pele o equívoco.” Informe-se com quem já participou da prova que você pretende que seja a sua estreia no mundo trail e pesquise o resultado de quem chegou entre os 10 primeiros colocados. (
7. Escolher A Prova Errada Para Estrear: Segundo Togumi, há eventos no Brasil que exigem 3 horas ou mais para percorrer 15 km. “O corredor chega confiante à prova, pois na rua ele completa esse percurso em 1h30, para descobrir na pele o equívoco.” Informe-se com quem já participou da prova que você pretende que seja a sua estreia no mundo trail e pesquise o resultado de quem chegou entre os 10 primeiros colocados. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
6. NÃO INVESTIR EM TRABALHO DE FORTALECIMENTO: Musculatura fortalecida reduz o risco de lesões. “Muitos atletas acreditam que o treinamento de força irá deixá-los ‘pesados’. Além de garantir dar força, melhora a coordenação intra e intermuscular.” (
6. NÃO INVESTIR EM TRABALHO DE FORTALECIMENTO: Musculatura fortalecida reduz o risco de lesões. “Muitos atletas acreditam que o treinamento de força irá deixá-los ‘pesados’. Além de garantir dar força, melhora a coordenação intra e intermuscular.” (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
5. NÃO DAR IMPORTÂNCIA AOS EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIOS NO TRAIL RUN: Toda prova de rua conta com um serviço médico e de ambulância para socorrer com rapidez atletas que passam mal. “Mas nas provas de trail, o atendimento e o resgate podem levar horas”, alerta Togumi. Portanto, se for fazer uma prova longa, não deixe de carregar na mochila um kit de primeiros socorros. “Dessa forma, o atleta consegue fazer ele mesmo os primeiros cuidados até que o socorro profissional apareça”, explica. Quanto aos equipamentos, também são obrigatórios: mochila de hidratação, jaqueta corta-vento (caso o tempo mude de uma hora para outra e a prova seja longa), óculos de sol, viseira, um short e uma calça, protetor solar, além de meias extras para trocar se o calçado molhar. E, se for alérgico, não deixe de levar os seus remédios para a prova. (
5. NÃO DAR IMPORTÂNCIA AOS EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIOS NO TRAIL RUN: Toda prova de rua conta com um serviço médico e de ambulância para socorrer com rapidez atletas que passam mal. “Mas nas provas de trail, o atendimento e o resgate podem levar horas”, alerta Togumi. Portanto, se for fazer uma prova longa, não deixe de carregar na mochila um kit de primeiros socorros. “Dessa forma, o atleta consegue fazer ele mesmo os primeiros cuidados até que o socorro profissional apareça”, explica. Quanto aos equipamentos, também são obrigatórios: mochila de hidratação, jaqueta corta-vento (caso o tempo mude de uma hora para outra e a prova seja longa), óculos de sol, viseira, um short e uma calça, protetor solar, além de meias extras para trocar se o calçado molhar. E, se for alérgico, não deixe de levar os seus remédios para a prova. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
4. TREINAR SOMENTE NO ASFALTO/PLANO: “É essencial que nos fins de semana o treino seja outdoor, em algum local em que haja uma estrada de terra ou trilha, para que corpo e a cabeça se adaptem ao ambiente da prova. Se tem subida no percurso, será preciso treinar subidas, por exemplo. É preciso aprender a administrar o corpo para chegar à reta final com mais qualidade”, diz Togumi. (
4. TREINAR SOMENTE NO ASFALTO/PLANO: “É essencial que nos fins de semana o treino seja outdoor, em algum local em que haja uma estrada de terra ou trilha, para que corpo e a cabeça se adaptem ao ambiente da prova. Se tem subida no percurso, será preciso treinar subidas, por exemplo. É preciso aprender a administrar o corpo para chegar à reta final com mais qualidade”, diz Togumi. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
3. NÃO ANALISAR A ALTIMETRIA DA PROVA: A maioria das provas de trail run disponibiliza aos participantes mapa e altimetria positiva acumulada de todo o percurso. Geralmente também divulga-se um gráfico da altimetria para que o corredor possa analisar o desafio e até montar uma estratégia com seu técnico. “No entanto, muitos estreantes não conseguem entender as informações do gráfico, por exemplo, a inclinação da principal subida ou a extensão do desnível vertical.” Use os treinos para “sentir na pele” o que significam desníveis positivo e negativo. “Suponha que no treino do fim de semana você passou por uma subida de 1 km com 150 m de desnível. Na prova, se houver uma subida similar, mas com 300 m de desnível, você saberá que a inclinação do desafio é ainda mais acentuada.” A atenção a esses detalhes fará com que você possa se preparar com antecedência para não sofrer no dia da prova. (
3. NÃO ANALISAR A ALTIMETRIA DA PROVA: A maioria das provas de trail run disponibiliza aos participantes mapa e altimetria positiva acumulada de todo o percurso. Geralmente também divulga-se um gráfico da altimetria para que o corredor possa analisar o desafio e até montar uma estratégia com seu técnico. “No entanto, muitos estreantes não conseguem entender as informações do gráfico, por exemplo, a inclinação da principal subida ou a extensão do desnível vertical.” Use os treinos para “sentir na pele” o que significam desníveis positivo e negativo. “Suponha que no treino do fim de semana você passou por uma subida de 1 km com 150 m de desnível. Na prova, se houver uma subida similar, mas com 300 m de desnível, você saberá que a inclinação do desafio é ainda mais acentuada.” A atenção a esses detalhes fará com que você possa se preparar com antecedência para não sofrer no dia da prova. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
2. FALTA DE PLANEJAMENTO: O tempo corre diferente no trail run. Assim, é certo que você leve mais tempo para completar uma prova em trilha do que no asfalto. “Muitos iniciantes erram seu planejamento e logística por conta desse equívoco, principalmente alimentação e hidratação. Um corredor que conclui uma prova de 10 km no asfalto em 1 h não vê necessidade de transportar água ou algo para se hidratar, nem alimentos. O erro só é percebido quando o corredor atesta que levará o dobro de tempo ou mais para concluir a prova de trail”, completa. Por isso, não deixe de correr com uma mochila de hidratação nem de levar alimentos que não ocupam muito espaço, como sementes e frutas secas, que o deixarão abastecido se a prova for um pouco mais longa. (
2. FALTA DE PLANEJAMENTO: O tempo corre diferente no trail run. Assim, é certo que você leve mais tempo para completar uma prova em trilha do que no asfalto. “Muitos iniciantes erram seu planejamento e logística por conta desse equívoco, principalmente alimentação e hidratação. Um corredor que conclui uma prova de 10 km no asfalto em 1 h não vê necessidade de transportar água ou algo para se hidratar, nem alimentos. O erro só é percebido quando o corredor atesta que levará o dobro de tempo ou mais para concluir a prova de trail”, completa. Por isso, não deixe de correr com uma mochila de hidratação nem de levar alimentos que não ocupam muito espaço, como sementes e frutas secas, que o deixarão abastecido se a prova for um pouco mais longa. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life
1. FOCAR NO PACE: Por conta da irregularidade do terreno, não é possível manter um mesmo pace durante todo o trajeto. “Isso pode desmotivar o corredor que, em determinado momento, consulta o monitor de seu relógio e verifica que seu pace está em 12 min/km. Você pode até ter esse pace, mas é capaz de estar melhor do que aquele participante que está em uma velocidade mais alta.” Togumi recomenda que o foco seja intensidade. “Prestar atenção ao esforço que você emprega durante o percurso é mais importante do que o pace. Isso significa manter um ritmo que você aguenta até mesmo quando estiver mais cansado, pois vai evitar que o seu rendimento caia a ponto você ser obrigado a caminhar”. (
1. FOCAR NO PACE: Por conta da irregularidade do terreno, não é possível manter um mesmo pace durante todo o trajeto. “Isso pode desmotivar o corredor que, em determinado momento, consulta o monitor de seu relógio e verifica que seu pace está em 12 min/km. Você pode até ter esse pace, mas é capaz de estar melhor do que aquele participante que está em uma velocidade mais alta.” Togumi recomenda que o foco seja intensidade. “Prestar atenção ao esforço que você emprega durante o percurso é mais importante do que o pace. Isso significa manter um ritmo que você aguenta até mesmo quando estiver mais cansado, pois vai evitar que o seu rendimento caia a ponto você ser obrigado a caminhar”. (
Foto: Reprodução/ IStock – Getty Images / Sport Life

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