Treinador explica 3 exercícios que quase todos erram na academia
Treinar corretamente vai muito além de apenas seguir a ficha prescrita pelo instrutor
Está empenhado com o seu objetivo na academia e sequer descumpre algum item do seu cronograma de treinamento? Que legal! Essa dedicação vai fazer a diferença no futuro. Contudo, um ajuste sempre é bem-vindo e ainda mais com os erros que costumam passar despercebidos. Nesse sentido, veja na sequência quais são os três exercícios que todo mundo erra.
O trio de exercícios que todo mundo falha
Puxada vertical
"Quando você vai fazer uma puxada vertical nunca joga os seus cotovelos para longe de você. Não. Você tenta trazer o cotovelo para perto de você. O movimento de rotação interna. Então, você tenta aproximar a parte do seu cotovelo com o seu oblíquo na puxada. Não para fora. Para dentro", explicou o personal trainer Leandro Twin.
Rosca alternada
É o exercício com principal movimento na flexão do cotovelo e utilizado no treinamento dos bíceps. Esse trabalho deixa com que cada braço seja trabalhado de forma individual e assim permite que faz a diferença. Porém, a uma falha comum para muitos praticantes. Confira abaixo!
"As pessoas fazem um lado e o outro lado. É melhor você aumentar o tempo de tensão. Então, você vai fazer um lado quando ele estiver descendo, o outro já está subindo e eles se encontram no meio. Assim sucessivamente. Você vai ter mais tempo de tensão no seu bíceps", destacou Leandro.
Elevação lateral
"As pessoas passam da linha do ombro. Isso vai trabalhar trapézio. Então, só até a linha do ombro. Sempre tentando jogar o halter para longe do seu corpo. Longe, longe, longe. Sempre de forma circular", concluiu Leandro Twin.
Dado
Essas orientações do Leandro Twin se relacionam com atual momento da musculação no Brasil. A turma de pesquisadores da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) informou em 2020, que a caminhada, futebol e musculação lideram a preferência dos brasileiros, respectivamente.
Essa constatação foi feita após a "coleta" de dados epidemiológicos de 60.202 pessoas, que estão acima dos 18 anos de idade.