Usado por George Washington e prostitutas: veja fatos sobre o batom
A sociedade tem uma longa relação de amor e ódio com o batom. Vários governos ao longo dos séculos já até tentaram proibí-lo, enquanto alguns governantes eram adeptos da maquiagem para posar para fotografias. As informações são do Huffington Post.
O batom já foi considerado coisa de prostituta e hoje é sinônimo de vaidade e necessidade feminina. Veja a seguir fatos que marcaram a história do batom.
Batom e prostituição: logo no início do império grego, usar batom vermelho significava que a mulher era prostituta, já que naquele tempo as mulheres não tinham costume de usar maquiagem.
Quase proibido na Grã-Bretanha: Em 1650, o Parlamento tentou proibir o uso do batom para inibir o vício da pintura. O projeto não foi aprovado.
Batom e posição social: durante o Império Romano, a maquiagem foi usada como marcador de status social. Até mesmo os homens usavam para expor sua posição na sociedade.
Os lábios de George: George Washington, presidente dos Estados Unidos entre 1789 e 1797, ocasionalmente, usava batom e maquiagem, além de uma peruca branca.
Rainha Elizabeth II: a rainha encomendou sua própria cor de batom, para combinar com suas vestes de coroação na cerimônia de 1952. Era um tom vermelho um pouco azulado.
Liz Taylor e o batom vermelho: Elizabeth Taylor amava pintar os lábios de vermelho, tanto que ela teria exigido que ninguém mais usasse a cor em filmes que ela participasse.
Winston Churchill: durante a Segunda Guerra Mundial, os cosméticos, exceto o batom, foram racionados, por decisão de Churchill. Ele decidiu manter a produção de beleza por sentir que tinha efeito positivo na moral da sociedade.