Banho de sal grosso: como fazer para afastar energias negativas
Saiba como preparar um poderoso banho de sal grosso para se proteger contra más energias no dia a dia
As energias negativas estão em toda parte e muitas vezes podem nos atingir e afetar o nosso dia a dia. Nesse sentido, o banho de sal grosso pode ajudar a renovar suas energias e a afastar a negatividade para longe. Abaixo, você confere como usar o sal grosso para evitar as energias negativas.
Benefícios do sal grosso
O sal grosso é o elemento mais poderoso da natureza. Utilizado para afastar a inveja e o mau-olhado, ele também tem o poder de equilibrar, energizar, limpar e harmonizar o nosso campo energético e impedir a presença de energias negativas ao nosso redor.
No entanto, seu uso também precisa de cuidados específicos. Primeiro, você deve definir o seu objetivo com o banho. Caso seja para se livrar das más energias, o ideal é que você prepare o banho para a noite da sexta-feira.
Agora, se sua intenção for renovar os ânimos e encarar a semana, o ritual deve ser feito domingo ou segunda. Isso porque esses são os melhores dias para blindar seu corpo dos impactos da semana.
Além disso, você só pode fazer o banho de sal grosso uma vez a cada 15 dias. Mais que dois banhos de sal grosso em um mês poderá causar um enfraquecimento do corpo e da alma devido ao excesso de limpeza.
Como fazer o ritual?
Para realizar o banho de sal grosso, ferva três litros de água e acrescente sete colheres de sal grosso. Misture bem até que o sal se dissolva por completo. Tome seu banho de higiene e depois despeje o banho do pescoço para baixo, mentalizando as energias positivas entrando em seu corpo. É importante evitar a cabeça, pois contato do ritual com essa região pode desequilibrar seu chakra mental.
Após o banho
O banho de sal grosso vai limpar todo o seu corpo, inclusive as energias negativas. Por isso, você deve fazer um banho de ervas após o ritual para recarregar as energias positivas. Você pode utilizar manjericão, alecrim, camomila, arruda, eucalipto ou alfazema.
Fonte: João Bidu