Batom de Virgínia dura? Resiste ao beijo? Influencers testam
Karen Bachini e Belle Belinha estão entre as influenciadoras que não aprovaram o novo lançamento da WePink
Após a polêmica em torno da base, mais um lançamento de Virginia Fonseca tem dado o que falar. No início do mês, a influenciadora digital e empresária disponibilizou no mercado um batom líquido matte por R$ 74,90 (R$ 40 na promoção na quinta-feira, 20), mas nem todas as avaliações têm sido positivas.
A maquiadora e criadora de conteúdo Karen Bachini, assim como a também influencer Belle Belinha, estão entre os que não gostaram do produto.
A primeira, já marcada pela longa e negativa resenha à base da WePink, mostrou que o batom não mantém uniformidade na boca, embora seja muito pigmentado, e marca as linhas finas dos lábios. "Tem os lugares que saiu, outros que está super falhado. Está marcando muito a textura", avaliou a especialista.
Karen, que usou a cor 5 do batom, disse ainda que o produto foi passado para os recipientes que ela usou para beber.
"Batom líquido matte foi uma das coisas que o Brasil começou a acertar primeiro. Eu não entendo porque esse batom não é tão bom assim", lamentou, citando como exemplos positivos produtos feitos pelas também influenciadoras Mari Maria e Bruna Tavares.
O único elogio de Karen foi à resistência do batom. Embora deixe um aspecto falhado nos lábios, o produto não é removido com facilidade, o que pode significar longa duração.
Resiste aos beijos?
Enquanto o teste de Karen focou nas propriedades do produto e no teste do tempo, a tiktoker Belle Belinha levou o batom para a balada. Ela usa como referência um vídeo da própria Virginia dando selinhos no marido, o cantor Zé Felipe, para mostrar que "pode beijar à vontade que o batom não sai".
Belinha discordou. A jovem testou o produto e se filmou trocando vários beijos - o resultado não foi satisfatório.
"Prometeu durar, não durou. Prometeu fixação, não fixou. Prometeu secar, não secou", criticou a tiktoker. Para ela, o batom é uma "big bomba".
Polêmica base
O batom chega ao mercado após mais de um mês do lançamento da base, que gerou críticas já em sua divulgação inicial. Logo de cara, houve incômodos porque Virginia sugeriu que sua base, lançada por R$ 199 - valor acima do praticado pelas marcas brasileiras - se justificava pela “qualidade internacional”.
Depois, a WePink também foi alvo de críticas por usar o termo "dermomake", rechaçado por dermatologistas. O auge, no entanto, foram as críticas à qualidade da base. Karen Bachini, inclusive, chegou a publicar um vídeo com uma série de motivos para não adquirir o item.
Virginia evitou rebater diretamente, mas no último fim de semana, durante um evento de vendas da marca, defendeu seus produtos. Depois, mostrou seu faturamento: em 13 horas de live, diz ter faturado R$ 22 milhões.