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Cachorro pode comer ovo? Conheça alimentos humanos permitidos

Bateu aquela dúvida sobre quais alimentos o cachorro pode ou não comer? Conversamos com uma veterinária para montar essa lista — e ovo está incluso!

14 jul 2022 - 15h09
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Saiba quais 'comidas de humanos' podem estar presentes na dieta do seu pet
Saiba quais 'comidas de humanos' podem estar presentes na dieta do seu pet
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Quem é tutor de cachorros com certeza já se pegou em dúvida sobre quais alimentos próprios para o consumo humano poderiam ser oferecidos ao pet. Afinal, embora tenham alguns bem conhecidos, como frango e frutas, por exemplo, existem outras opções difíceis de saber se o animal pode ou não comer. 

Para acabar com essas perguntas, ouvimos a médica veterinária integrativa Laissa Santiago, que listou algumas comidas queridas pelos tutores e que são ótimas pedidas para o cardápio do animal. Confira! 

Descubra os alimentos permitidos e proibidos para o seu cachorro
Descubra os alimentos permitidos e proibidos para o seu cachorro
Foto: Shutterstock / Alto Astral

O cachorro pode comer

  • Carnes magras, como patinho, músculo, peito de frango e lombo suíno;
  • Ovos de galinha, codorna, pata ou perua;
  • Peixes, como filé de tilápia sem espinhas, salmão, sardinha, cavalinha e manjuba;
  • Legumes de baixo índice glicêmico. Algumas opções são: abobrinha, chuchu, pepino, brócolis, abóbora, cenoura, beterraba e folhas verde-escuras; 
  • Carboidratos saudáveis, ou seja, batata-doce, mandioquinha e inhame;
  • Temperinhos como manjericão, orégano, salsa, coentro, alecrim e tomilho. 

Mesmo sendo permitidos, lembre que cada organismo é único, tudo bem? Então, vale sempre consultar o veterinário antes de incluir um novo alimento na dieta do pet.

O brócolis está liberado na dieta dos cães!
O brócolis está liberado na dieta dos cães!
Foto: Shutterstock / Alto Astral

O cachorro NÃO pode comer

  • Chocolate: apesar de delicioso, carrega uma substância chamada teobromina que não é metabolizada pelo organismo dos animais e leva à intoxicação. Com isso, o pet pode sofrer alterações cardiológicas, neurológicas, vômitos e diarreia;
  • Carambola: apresenta grandes quantidades de ácido oxálico, prejudicial  ao rim;
  • Cebola: contém uma substância chamada tiossulfato, que, embora inofensiva para nós, é tóxica para cães e gatos. Entre os efeitos está a destruição dos glóbulos vermelhos, levando a um quadro de anemia hemolítica;
  • Macadâmia: pode causar fraqueza, diarreia, vômitos, tremores e febre;
  • Casca e folhas de abacate: o problema aqui é a persina, uma toxina que pode causar diarreia, vomito e alterações na frequência cardíaca;
  • Uvas: também contém uma substância tóxica, a qual ainda não é totalmente conhecida, que pode levar à alterações, como aumento da frequência urinária e da ingestão de água por provocar lesões nos rins.

Esses são os proibidos, hein?! Logo, evite deixá-los em locais que o cãozinho alcance e, em caso de ingestão, busque ajuda imediatamente! 

O cão deve ficar longe de qualquer tipo de chocolate!
O cão deve ficar longe de qualquer tipo de chocolate!
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Vantagens da alimentação natural

Não importa o tempo que passe, viu? Quando o assunto é a alimentação dos cachorros, sempre surge aquela grande questão: é melhor dar comida ou ração? A resposta para essa pergunta deve ser encontrada junto do médico veterinário, pois depende de diversos fatores, como saúde, rotina e até questões financeiras. 

Contudo, Laissa argumenta que a Alimentação Natural (AN) é, sim, uma tendência. "A AN pode ser customizada para cada caso. Para animais com problemas urinários, diabetes, câncer, cardíacos... Conseguimos elaborar uma dieta totalmente específica. Além disso, toda dieta natural possui pelo menos 70% de água (umidade), o que facilita a digestão dos alimentos e protege diretamente a saúde dos rins e do trato urinário", aponta. 

A Alimentação Natural é composta por 70% de água
A Alimentação Natural é composta por 70% de água
Foto: Shutterstock / Alto Astral

E as vantagens não param por aí, sabia? A médica explica também que as fezes do animal tendem a ficar mais firmes e com menos odor, sobretudo por se tratar de uma alternativa mais saudável, sem aditivos químicos, como conservantes sintéticos, os quais podem ser prejudiciais à saúde dos pets. Por fim, ela diz ser uma boa opção para os bichinhos que nem sempre querem comer. Fim da briga! 

Fonte: Laissa Santiago, médica veterinária integrativa. 

Alto Astral
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