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7 divisórias que roubaram a cena nos projetos

Feitos de madeira, aço ou cimento, os painéis podem ser usados em variados ambientes. Para além de funcionais, eles colaboram com a estética da casa

24 jun 2024 - 21h37
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Para embelezar o espaço, disfarçar uma passagem ou proteger de olhares inconvenientes, as divisórias surgem em versões incrementadas, feitas com diferentes materiais e texturas. Confira sete propostas inspiradoras na galeria!

Nesta casa brasiliense, a banheira marca a fronteira entre duas áreas íntimas laterais. “Para trazer mais privacidade, erguemos um trecho com cobogós”, detalha o arquiteto Filipe Monte Serrat, do Esquadra Arquitetos. O modelo Synus (5 x 30 x 70 cm), da Castelatto, foge do desenho convencional dos elementos vazados: trata-se de um revestimento cimentício feito para compor painéis. Aqui, o conjunto é valorizado pela presença da claraboia. Trabalho assinado em parceria com o Yi Arquitetos.
Nesta casa brasiliense, a banheira marca a fronteira entre duas áreas íntimas laterais. “Para trazer mais privacidade, erguemos um trecho com cobogós”, detalha o arquiteto Filipe Monte Serrat, do Esquadra Arquitetos. O modelo Synus (5 x 30 x 70 cm), da Castelatto, foge do desenho convencional dos elementos vazados: trata-se de um revestimento cimentício feito para compor painéis. Aqui, o conjunto é valorizado pela presença da claraboia. Trabalho assinado em parceria com o Yi Arquitetos.
Foto: Joana França/Joana França / Casa.com
A ideia do arquiteto Olegário de Sá e do designer de interiores Gil Cioni para este apartamento em São Paulo era fazer uma referência à Nova York dos anos 30. Para isso, a tinta no tom ouro-velho cobre com elegância a porta metálica sanfonada (Serralheria Sepetiba). Outra vantagem: ao se recolher,o modelo deixa um vão amplo,mais confortável para a passagem.Um trilho embutido no piso ajuda a guiar o movimento de abre e fecha.
A ideia do arquiteto Olegário de Sá e do designer de interiores Gil Cioni para este apartamento em São Paulo era fazer uma referência à Nova York dos anos 30. Para isso, a tinta no tom ouro-velho cobre com elegância a porta metálica sanfonada (Serralheria Sepetiba). Outra vantagem: ao se recolher,o modelo deixa um vão amplo,mais confortável para a passagem.Um trilho embutido no piso ajuda a guiar o movimento de abre e fecha.
Foto: Lufe Gomes/Lufe Gomes / Casa.com
Ao assumir a reforma desta área de lazer no alto de um edifício, o time do Yamagata Arquitetura tinha planos ousados, que incluíam até o deslocamento da piscina .A cereja do bolo foi a instalação do anteparo de madeira accoya (Core). “Além de ser lindo, ele distancia os olhares dos vizinhos”, avalia a arquiteta Paloma Yamagata. Para cobrir o vão de 3,20 x 8,25 m, as ripas de 1,5 x 10 cm foram fixada sem barrotes de madeira presos na estrutura. A tonalidade claríssima promete envelhecer bem, assumindo efeito acinzentado com o passar do tempo.
Ao assumir a reforma desta área de lazer no alto de um edifício, o time do Yamagata Arquitetura tinha planos ousados, que incluíam até o deslocamento da piscina .A cereja do bolo foi a instalação do anteparo de madeira accoya (Core). “Além de ser lindo, ele distancia os olhares dos vizinhos”, avalia a arquiteta Paloma Yamagata. Para cobrir o vão de 3,20 x 8,25 m, as ripas de 1,5 x 10 cm foram fixada sem barrotes de madeira presos na estrutura. A tonalidade claríssima promete envelhecer bem, assumindo efeito acinzentado com o passar do tempo.
Foto: MCA Estúdio/MCA Estúdio / Casa.com
Ao entrar neste apartamento paulistano, os visitantes se deparam com uma tela metálica incomum, com ares de instalação artística. A criação da arquiteta Ana Yoshida é um artifício para desviar os olhos da área que abriga fogão e companhia. “O painel é estreito e ocupa pouco espaço. Graças ao material econômico, ele custou cerca de um quarto do valor de um modelo equivalente feito de madeira”, revela Ana.
Ao entrar neste apartamento paulistano, os visitantes se deparam com uma tela metálica incomum, com ares de instalação artística. A criação da arquiteta Ana Yoshida é um artifício para desviar os olhos da área que abriga fogão e companhia. “O painel é estreito e ocupa pouco espaço. Graças ao material econômico, ele custou cerca de um quarto do valor de um modelo equivalente feito de madeira”, revela Ana.
Foto: Evelyn Müller/Evelyn Müller / Casa.com
Organizar a vida de um atleta neste pequeno imóvel paulistano era a tarefa do Estúdio Urbhá. A resposta veio na forma de uma marcenaria bem-planejada. “Coma divisória aos pés da cama, foi possível separar os espaços. Além de resguardar a área de dormir, ela serve de encosto para quem se senta à mesa, já que foi chumbada em cima e embaixo”, diz a arquiteta Alana Furumoto, sócia do escritório. Os trilhos de luz do teto, quando acesos, projetam as belas sombras das ripas de MDF no padrão freijó (Masisa) sobre o ambiente.
Organizar a vida de um atleta neste pequeno imóvel paulistano era a tarefa do Estúdio Urbhá. A resposta veio na forma de uma marcenaria bem-planejada. “Coma divisória aos pés da cama, foi possível separar os espaços. Além de resguardar a área de dormir, ela serve de encosto para quem se senta à mesa, já que foi chumbada em cima e embaixo”, diz a arquiteta Alana Furumoto, sócia do escritório. Os trilhos de luz do teto, quando acesos, projetam as belas sombras das ripas de MDF no padrão freijó (Masisa) sobre o ambiente.
Foto: Mariana Orsi/Mariana Orsi / Casa.com
O hall com banco e cabideiro oferece a quem chega um cantinho discreto para tirar os sapatos e apoiar bolsas e acessórios. A divisão sutil entre essa entrada e as salas de estar e de jantar também foi planejada pelo escritório brasiliense Simmetria Arquitetura. “O painel de 0,70 x 2,45 m, talhado em chapa de MDF, é preso no teto e apoia-se em pequenas sapatas metálicas no piso”, afirma a arquiteta Laura Oliveira, sócia do escritório. Essas pecinhas mantêm a estrutura levemente afastada do chão, evitando que se molhe durante a limpeza.
O hall com banco e cabideiro oferece a quem chega um cantinho discreto para tirar os sapatos e apoiar bolsas e acessórios. A divisão sutil entre essa entrada e as salas de estar e de jantar também foi planejada pelo escritório brasiliense Simmetria Arquitetura. “O painel de 0,70 x 2,45 m, talhado em chapa de MDF, é preso no teto e apoia-se em pequenas sapatas metálicas no piso”, afirma a arquiteta Laura Oliveira, sócia do escritório. Essas pecinhas mantêm a estrutura levemente afastada do chão, evitando que se molhe durante a limpeza.
Foto: Joana França/Joana França / Casa.com
As boas-vindas ganham calor neste projeto assinado pela arquiteta Patricia Martinez em São Paulo. “O anteparo colorido mantém a independência entre o hall de entrada e o living ao mesmo tempo que preserva a integração desses dois espaços”, explica. O material de base é a madeira, que ficou mais interessante com as ripas laqueadas de vermelho. Execução da Di Legno Marcenaria.
As boas-vindas ganham calor neste projeto assinado pela arquiteta Patricia Martinez em São Paulo. “O anteparo colorido mantém a independência entre o hall de entrada e o living ao mesmo tempo que preserva a integração desses dois espaços”, explica. O material de base é a madeira, que ficou mais interessante com as ripas laqueadas de vermelho. Execução da Di Legno Marcenaria.
Foto: Salvador Cordaro/Salvador Cordaro / Casa.com
Casa.com
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