Artista plástico transforma carros abandonados em móveis
Compartilhar
O artista plástico Alê Jordão encontrou uma forma criativa de dar vida nova para os carros que ficam abandonados pelas ruas das grandes cidades: transformá-los em peças de arte
Foto: Divulgação
A gente tira da rua, leva para o estúdio, recicla e traz de volta para a rua, mas agora em forma de arte, afirma Alê Jordão, que transforma carros em arte desde 1997
Foto: Divulgação
A série de peças chama-se Cars never die (Carros nunca morrem em inglês). Alê Jordão acha sua matéria-prima abandonada pela cidade, recolhe os automóveis e leva para seu estúdio
Foto: Divulgação
O artista criou esta cadeira com peças de um fusca. Como se pode ver no encosto, ele preservou o relevo do capô do carro
Foto: Divulgação
Já as partes de um Mini Cooper se transformaram nesta arrojada cadeira
Foto: Divulgação
O artista também preservou características do carro, como a listra pintada na lataria
Foto: Divulgação
Uso mais o capô, as portas e partes do porta-malas, que são peças mais planas, explica Jordão
Foto: Divulgação
Esta poltrona também foi feita com partes de um Mini Cooper abandonado
Foto: Divulgação
As partes do carro são amassadas, marteladas, prensadas e pintadas para se transformarem nos móveis
Foto: Divulgação
É como fazer um crochê de lata, descreve Alê Jordão
Foto: Divulgação
O artista gosta de manter uma rugosidade nas superfícies das peças que cria
Foto: Divulgação
Segundo Alê Jordão, cada dobra é como se fosse uma pincelada e...
Foto: Divulgação
...isto faz com que cada peça seja única
Foto: Divulgação
O artista gasta em média 20 dias para fazer cada móvel
Foto: Divulgação
Na Itália, onde as pessoas são apaixonadas por carros, me xingaram quando viram que eu estava amassando automóveis, mas depois entenderam o conceito e gostaram, contou o artista
Foto: Divulgação
Com as peças de carros, Alê Jordão fez até um skate. É um trabalho muito ligado a quem eu sou, e já andei muito de skate, explica o artista
Foto: Divulgação
Jordão não chama suas peças de móveis, mas sim de esculturas usáveis