O espaço de relaxamento depende do perfil do morador e do que a casa pode comportar. Aqui, um canto zen com uma cara bem brasileira. Não poderia faltar a tradicional rede preguiçosa, como diz a canção A Majestade, O Sabiá, de Roberta Miranda
Foto: Shutterstock
O espaço tem que ser aconchegante e confortável. Futon, velas, aromatizadores e tapete ajudam a dar um tom mais receptivo ao ambiente, segundo a arquiteta Sabrina Baukelmann Matar. Informações: (11) 5521-2592
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O conceito de ambiente zen remete aos spas com massagens e técnicas de relaxamento de todo o tipo. Mas não é preciso ter um batalhão de massagistas à disposição para recriar a atmosfera de um spa romântico
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Os aromatizadores podem ajudar no processo de desligamento. Essências como lavanda e camomila têm propriedades relaxantes. Os líquidos liberam os aromas pelas varetas de madeira aos poucos e são bem menos enjoativos que os incensos
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As velas têm função dupla: podem ser aromatizantes e transmitir uma atmosfera intimista
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As espreguiçadeiras cobertas com tendas são uma ótima escolha para o deque da piscina
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Com ofurô, é possível limitar o acesso, ligar a hidromassagem e relaxar
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O espaço zen pode ser usado para praticar ioga ou alongamento
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A inspiração asiática é recorrente em espaços de relaxamento. Não por acaso: o conceito de zen tem origem na doutrina budista
Foto: Futon Company/ Divulgação
O futon é um móvel propício para esse tipo de espaço: é fácil de movimentar e fica próximo do chão
Foto: Futon Company/ Divulgação
O futon de decoração tem várias medidas. Pode ter o tamanho de uma almofada ou ser uma peça maior para a sala de televisão
Foto: Futon Company/ Divulgação
O morador deste apartamento queria uma área de leitura. O espaço eleito foi a varanda, que recebeu um deque de madeira e um futon para ficar mais convidativa. O projeto foi do paisagista Alexandre Fang. Informações: (11) 5052-9605
Foto: Alexandre Fang Paisagismo/ Divulgação
Sempre que possível, é interessante encaixar uma área verde no espaço de relaxamento. Além do isolamento térmico e acústico, a parede vegetal confere uma atmosfera mais natural à área
Foto: Alexandre Fang Paisagismo/ Divulgação
No espaço projetado pelo paisagista Gilberto Elkis, a cadeira de balanço é perfeita para uma tarde de leitura ou contemplação. Informações: (11) 3815-9537
Na casa concebida pelo arquiteto Marcio Kogan, a área de relaxamento fica mais restrita, nos fundos da propriedade. Assim, dá para tomar sol mais reservadamente. Informações: (11) 3081-3522
Foto: Fernando Guerra/ StudioMK27/ Divulgação
Neste projeto de Maurício Queiroz, o ofurô parece estar dentro do jardim. Assim, a vista é mantida, mas vento, calor e insetos ficam do lado de fora. Informações: (11) 3088-5212
Foto: Carlos Piratininga/ Maurício Queiroz/ Divulgação
Na spa projetado pela arquiteta Renata Pati, o ofurô irregular acompanha a sinuosidade da piscina. A iluminação romântica e a vista para o jardim garantem que o cômodo seja uma ótima opção para ficar sozinho. Informações: (11) 3083-0303
Foto: Bertrand Cocallemen/ Renata Pati Arquitetura/ Divulgação
Na suíte do projeto do escritório Lovisaro Arquitetura e Design, foi encaixado um ofurô prático e bonito. A tampa é feita de ripas de madeira e mantém a água quente. Informações: (11) 2373-4806
Foto: Victor Affaro/ Lovisaro Arquitetura e Design/ Divulgação
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Todo mundo precisa recarregar as baterias de vez em quando. Viajar ou passear são ótimas pedidas, mas o relaxamento pode ser feito em casa mesmo. Tem gente que gosta de desestressar balançando na rede ou na cadeira da vovó, outros preferem um banho de hidromassagem, há quem prefira sentar ou deitar no chão para meditar ou rezar e até quem se esconda em qualquer canto com um livro em mãos.
Qualquer uma dessas escolhas caseiras fica melhor com iluminação adequada, que deixa o ambiente aconchegante, frisa a arquiteta Sabrina Baukelmann, de São Paulo. “Pode ser usada uma iluminação mais baixa, uma moldura com iluminação indireta ou ainda um forro de tecido, como se fosse uma tenda para criar um efeito com a luz.” Neste último caso, para que não haja perigo de incêndio, o melhor é usar lâmpadas frias amarelas, que dão uma sensação de acolhimento sem esquentar os tecidos.
O restante da decoração também deve privilegiar o conforto. Um canto de meditação e ioga, por exemplo, pede o mínimo de móveis e um tapete ou futon para servir de apoio durante os exercícios. Um canto de leitura exige uma poltrona firme e confortável ou uma rede. Muitas vezes são usadas velas e aromatizantes para dar um tom mais intimista e relaxante ao ambiente.
As cores são importantes. Sabrina dá preferência ao azul, uma cor relaxante, ou ao laranja puxando para o marrom. “Nada que seja muito forte”, resume.
É primordial que a área de relaxamento seja a mais isolada possível. Por isso, a arquiteta recomenda que não fique localizada em uma área de passagem. Pode ser fora da casa, à beira da piscina, no ofurô ou na varanda.