Com apartamentos cada vez menores, as cristaleiras estão com uma cara mais moderna. No projeto da designer Laura Santos o móvel ganhou uma cor chamativa e foi encaixado na parede. Informações: (31) 8753-5681
Foto: Laura Santos Arquitetura e Interiores/ Divulgação
As cristaleiras saíram da sala de jantar e foram para outros cômodos, como cozinha, sala de estar e corredores
Foto: Laura Santos Arquitetura e Interiores/ Divulgação
A cristaleira do projeto da arquiteta Adriana Morávia ficou no seu lugar mais tradicional, a sala de jantar, mas ganhou linhas retas, mais modernas. Informações: (31) 3653-5482
Foto: W.Gontijo/ Adriana Morávia Arquitetura e Interiores/ Divulgação
A iluminação embutida é o grande diferencial das cristaleiras da nova geração
Foto: W.Gontijo/ Adriana Morávia Arquitetura e Interiores/ Divulgação
Neste outro projeto de Adriana, o móvel ocupa uma parede ociosa da viga da sala de estar
Foto: W.Gontijo/ Adriana Morávia Arquitetura e Interiores/ Divulgação
A cristaleira ainda tem espaço em cozinhas mais modernas, como apoio da bancada usada para o preparo dos alimentos e drinques
Foto: Shutterstock
As minicristaleiras podem ser encaixadas em quinas das salas. Ideal para pequenas coleções de louça
Foto: Shutterstock
O display de louça ainda pode dividir espaço com um aparador e um armário fechado, como na foto. Assim, são desempenhadas diferentes funções em um único móvel
Foto: Shutterstock
Cristaleiras tradicionais, heranças de família, podem ser restauradas com verniz, ao modo tradicional, ou com laca colorida. Para móveis grandes, o melhor é usar o acabamento mais básico
Foto: Shutterstock
Cristaleiras cleans e com prateleiras rasas são a melhor opção para salas de jantar diminutas
Foto: Shutterstock
Em salas mais amplas, as cristaleiras podem ser unidas a armários para guardar tudo o que é necessário para um jantar grandioso: toalhas de mesa mais refinadas, guardanapos de tecido e talheres para ocasiões especiais. Além da louça e das taças que ficam expostas na parte superior
Foto: Shutterstock
Graças ao design simples da cristaleira, o ambiente não ficou visualmente pesado com o lustre grande e as paredes texturizadas
Foto: Shutterstock
Na falta de espaço para um armário que unifique todas as funções, o jeito mais estético é dividir e conquistar. A cristaleira e o aparador dão conta do recado perfeitamente
Foto: Shutterstock
A cristaleira da arquiteta Marcy Ricciardi foi embutida na parede e fica logo acima da bancada de preparo de drinques. Informações: (11) 2669-9741
Foto: Marcy Ricciardi/ Divulgação
A combinação de espelhos e vidros foi mantida. Com isso, o móvel mistura tradição e glamour
Foto: Marcy Ricciardi/ Divulgação
A adega foi acoplada às portas inferiores. Assim, toda a parte de bebidas fica no mesmo canto
Foto: Marcy Ricciardi/ Divulgação
Substituir a madeira características desse tipo de móvel por laca branca dá uma cara mais contemporânea e clean. A iluminação da bancada foi feita com um sanduíche de vidro e fita de LED
Foto: Marcy Ricciardi/ Divulgação
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A cristaleira pode até ter aquela fama de “móvel da vó” – e, em muitos casos, é exatamente isso –, mas a peça pode ser adaptada a decorações dos mais diversos estilos. É possível tanto usar peças antigas para criar um clima retrô quanto usar modelos modernos para resgatar o móvel em projetos contemporâneos.
Inicialmente, a peça funcionava como um apoio para a mesa de jantar, já que guardava taças e louças mais finas, afirma a arquiteta Adriana Morávia. Atualmente, com apartamentos cada vez menores, ela pode ir para a sala de estar, para a cozinha e até para o corredor. “Deve-se ficar atento à dimensão do espaço e se o móvel não vai interferir na circulação”, defende a arquiteta.
Quem não se identificar com modelos rococó herdados de parentes, é possível fazer uma personalização mas não é indicado mexer na estrutura da peça ou alterar as linhas do design. “Essa repaginada pode ser dada revestindo o móvel com laca de tom vibrante ou mesmo pintando-o da forma tradicional. Mas se o móvel for grande e a sala pequena, não é bom usar uma cor vibrante. Para esses casos, prefira um tom mais sóbrio. Isso porque a tendência é que o móvel ganhe um destaque exagerado e não muito apropriado para um espaço com dimensões restritas”, acredita Adriana.
E quem não gosta de coisa antiga pode simplesmente comprar um dos modelos modernos que estão dando uma nova cara às cristaleiras. A única coisa é que a peça provavelmente será feita de MDF, e não com a madeira maciça de antigamente. A vantagem é que isso pode baratear o preço, além de deixá-la mais leve. A desvantagem é que a durabilidade do material é menor. Para que o móvel não seja descaracterizado, é preciso manter os vidros que lembram o aspecto de vitrine.
Por fim, se o morador gostar do design e do conceito da cristaleira mas não for proprietário de um grande arsenal de louças e cristais, esse tipo de móvel é ideal para abrigar coleções, enfeites, esculturas ou até fotos. “Como tem vidros, a única preocupação é em manter os objetos expostos sempre organizados”, afirma Adriana.