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SP-Arte: conheça os destaques de móveis e design de 2023!

Com 168 expositores, a 19ª edição do evento acontece de 29 de março a 2 de abril, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo

29 mar 2023 - 06h40
(atualizado em 15/5/2023 às 20h07)
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Considerada a maior feira de arte e design da América Latina, a SP-ARTE acontece de 29 de março a 2 de abril, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. O evento receberá 168 expositores, das quais 86 galerias de arte nacionais, 15 galerias de arte internacionais e 45 expositores de design - setor que cresceu 30% em relação à edição passada -, além de 14 editoras, 8 instituições culturais e espaços autônomos.

Confira os lançamentos de móveis e design deste ano!

Atelier BAM Design

Escrivaninha Marajoara.
Escrivaninha Marajoara.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

A convite da deezign, os designers Juliana Bertolucci e Clément Gérard, do Atelier BAM Design, estreiam na SP-Arte com peças potentes e originais, como a Escrivaninha Marajoara, inspirada no design modernista brasileiro dos anos 1950, e que traz a combinação de madeira freijó com aço pintado, em uma releitura artesanal. Além disso, propõem itens com geometrias fortes e minimalistas, como a Mesa Origine, que carrega um design elegante e autêntico.

Já o Abajur 85g, feito com cerâmica modelada à mão e esculpida em barro cor areia, evoca em sua essência o design biofílico e os movimentos artesanais que a criam.

Abajur 85g.
Abajur 85g.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

by Kamy

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Foto: By Kamy Studio/Casa.com.br / Casa.com

Lançamento da SP-Arte, a coleção Fauna Mix é formada por tapetes coloridos e instigantes criados em parceria da by Kamy com a artista multimídia Regina Silveira. A inspiração das peças veio da diversas possibilidades de significação e representação da fauna brasileira, temáticas que há tempos permeiam a pesquisa de Regina.

Confeccionadas manualmente em lã vinda da Nova Zelândia, os tapetes alcançaram uma tradução muito fiel ao desenho original, realizado digitalmente pela artista, de diversas figuras de animais, como peixes, cobras e insetos voadores que compõem, respectivamente, as peças " Do Mar", "Do Chão" e "Do Ar". As tonalidades se mesclam entre branco, preto e cores vibrantes, dando ainda mais destaque aos protagonistas da cena: os bichos!

deezign

Poltrona Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha, ganha assento realizado pelos índios da comunidade Kamayurá, no Xingu.
Poltrona Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha, ganha assento realizado pelos índios da comunidade Kamayurá, no Xingu.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Entre os destaques da deezign, a icônica poltrona Paulistano, de Paulo Mendes da Rocha, ganha assento realizado pelos índios da comunidade Kamayurá, no Xingu. Conduzido por Nadezhda Mendes da Rocha, o projeto concretizou o assento da poltrona em buriti - o conceito foi inicialmente imaginado pelo seu pai, Paulo Mendes da Rocha, há 65 anos.

Outras versões da peça são assinadas pelo artista de street art Ozi, com o estêncil Mona Tupy - figura emblemática do artista - pintada diretamente na lona. E uma versão da Paulistano Crochê, com assento confeccionado em crochê por Anne Galante.

Os visitantes também terão a oportunidade de adquirir peças excepcionais assinadas pelo arquiteto chileno Cristián Valdés: são as cadeiras Model H e Model A, obras emblemáticas do design chileno à venda na Europa pela Objekto, com lançamento exclusivo no Brasil pela deezign. As peças são inspiradas nas raquetes de tênis Dunlop dos anos 1970, usadas pelo jogador John McEnroe, e são feitas de madeira laminada com assentos de couro natural e estrutura metálica.

Cadeira Model A, de Cristián Valdés.
Cadeira Model A, de Cristián Valdés.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
Poltrona Paulistano Crochê, com assento confeccionado em crochê por Anne Galante.
Poltrona Paulistano Crochê, com assento confeccionado em crochê por Anne Galante.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
Poltrona Paulistano com assento assinado pelo artista de street art Ozi, com o estêncil Mona Tupy.
Poltrona Paulistano com assento assinado pelo artista de street art Ozi, com o estêncil Mona Tupy.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
Cadeira Model H, de Cristián Valdés.
Cadeira Model H, de Cristián Valdés.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Estúdio Camarotti

Banco Jeri: versátil e irreverente, este móvel de madeira sucupira foi projetado para funcionar em ambos os lados. Você escolhe a posição, pelo fato de não possuir topo nem base pré-definidos. De um lado, uma superfície plana, do outro, quatro peças unidas por espigas que intertravam todo conjunto. Pode ser usado como banco, mesa de apoio, mesa de centro ou acompanhar outros móveis, sendo inclusive o protagonista do ambiente.
Banco Jeri: versátil e irreverente, este móvel de madeira sucupira foi projetado para funcionar em ambos os lados. Você escolhe a posição, pelo fato de não possuir topo nem base pré-definidos. De um lado, uma superfície plana, do outro, quatro peças unidas por espigas que intertravam todo conjunto. Pode ser usado como banco, mesa de apoio, mesa de centro ou acompanhar outros móveis, sendo inclusive o protagonista do ambiente.
Foto: Leo Pelatti/Casa.com.br / Casa.com

Influenciado pela arte desde criança, Bruno Camarotti é arquiteto por formação e marceneiro por paixão. Quem lhe introduziu às técnicas de marcenaria tradicional foi Julia Krantz, que também lhe apresentou quem viria a ser seu principal mestre e sua grande referência: Morito Ebine (formado em marcenaria no Japão e reconhecido entre os 25 melhores marceneiros do mundo).

Depois de muito aprender e fazer, hoje Bruno é professor na Oficinalab e fundou a Camarotti Madeira & Design. Nascido e crescido no Ceará, mantém um ateliê no bairro da Barra Funda, em São Paulo.

Inspirada numa falésia da praia de Ponta Grossa (CE), esta escultura reúne diversas espécies de madeiras em uma única estrutura: Ipê, Sucupira, Tauari, Cerejeira, Muiracatiara, Marupá, Peroba Rosa, Cedro Rosa, Catuaba e Imbuia. Dez espécies em quinze camadas que resultam em uma escultura totalmente única.
Inspirada numa falésia da praia de Ponta Grossa (CE), esta escultura reúne diversas espécies de madeiras em uma única estrutura: Ipê, Sucupira, Tauari, Cerejeira, Muiracatiara, Marupá, Peroba Rosa, Cedro Rosa, Catuaba e Imbuia. Dez espécies em quinze camadas que resultam em uma escultura totalmente única.
Foto: Jairo Lavia/Casa.com.br / Casa.com

Estúdio Elmor

Poltrona Pelicano: de linhas contínuas que se estendem do encosto à base, traz sofisticadas técnicas da carpintaria manual. É feita de madeira (tauari e cumaru) e pode ter o assento em couro, tecido ou palha. Tanto na madeira quanto nos assentos, as cores são variadas, o que permite personalizar a peça de acordo com o ambiente onde ficará.
Poltrona Pelicano: de linhas contínuas que se estendem do encosto à base, traz sofisticadas técnicas da carpintaria manual. É feita de madeira (tauari e cumaru) e pode ter o assento em couro, tecido ou palha. Tanto na madeira quanto nos assentos, as cores são variadas, o que permite personalizar a peça de acordo com o ambiente onde ficará.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

O Estúdio Elmor em parceria com a Deezing Concept Place, marketplace brasileiro de venda online de produtos de design, participa pela primeira vez da SP-Arte e vai expor, no estande da marca, duas peças assinadas pelo arquiteto Jorge Elmor: a premiada Poltrona Pelicano e a nova coleção de tapetes Tramas Urbanas, com a peça New York.

Tapete New York: a coleção Tramas Urbanas traz tapetes com cortes geográficos a partir de fotos aéreas de locais icônicos. A cidade de Nova York foi escolhida pela sua representatividade com preocupação na redução das emissões de carbono. Confeccionada manualmente, a peça é tecida em 100% lã, com formas orgânicas e uma combinação de cores em tons pastel:
Tapete New York: a coleção Tramas Urbanas traz tapetes com cortes geográficos a partir de fotos aéreas de locais icônicos. A cidade de Nova York foi escolhida pela sua representatividade com preocupação na redução das emissões de carbono. Confeccionada manualmente, a peça é tecida em 100% lã, com formas orgânicas e uma combinação de cores em tons pastel:
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Estudio Guto Requena

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Foto: Filippo Bamberghi/Casa.com.br / Casa.com

Em comemoração aos 10 anos da coleção Era Uma Vez, e 15 anos do Estudio Guto Requena, uma edição especial dos vasos será lançada na SP-Arte em duas novas cores: vermelho fosco e verde/azul transparente. A edição é limitada.

A coleção Era Uma Vez foi criada a partir do registro de fábulas que a avó de Guto contava na sua infância, captadas com um gravador em 2011 e utilizadas como base para a modelagem computacional das peças. Os vasos são fabricados com a técnica artesanal da moldagem de vidro por sopro.

Estúdio Sabá

Mesa Horto: fixado de cabeça para baixo em uma estrutura de ferro, o chapéu em palha da Carnaúba virou mesa auxiliar. Igor se inspirou principalmente nos chapéus usados por Padre Cícero.
Mesa Horto: fixado de cabeça para baixo em uma estrutura de ferro, o chapéu em palha da Carnaúba virou mesa auxiliar. Igor se inspirou principalmente nos chapéus usados por Padre Cícero.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Igor Sabá é designer formado pelo Centro Universitário de Belas Artes de São Paulo. Em sua primeira linha de mobiliário buscou valorizar a cultura artesanal e enaltecer símbolos regionais da região do Cariri, lugar onde nasceu e cresceu. Hoje vive em Fortaleza, mas visita o Cariri com frequência para desenvolver trabalhos junto aos artesãos locais.

Poltrona Úba: pertence à linha de móveis confeccionados no Cariri e inspirados em sua flora e cultura. Desenhada a partir da folha de carnaúba, a poltrona é feita inteiramente de chapas de ferro, que seguem um desenho ergonômico de curvatura, resultando em uma poltrona confortável, que transmite maleabilidade mesmo sendo feita de um material rígido. De madeira sucupira.
Poltrona Úba: pertence à linha de móveis confeccionados no Cariri e inspirados em sua flora e cultura. Desenhada a partir da folha de carnaúba, a poltrona é feita inteiramente de chapas de ferro, que seguem um desenho ergonômico de curvatura, resultando em uma poltrona confortável, que transmite maleabilidade mesmo sendo feita de um material rígido. De madeira sucupira.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Estúdio Sala

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Foto: estudiony18/Casa.com.br / Casa.com

O Estudio Sala, em parceria com a marca 31 Mobiliário (de design brasileiro com a curadoria de Zanini de Zanine), lançará com exclusividade nacional a Poltrona Sala durante a SP-Arte. O escritório de arquitetura comandado pelos mineiros Carla Cruz e Phil Pinheiro assinam sua primeira peça para a marca/showroom.

A Poltrona Sala tem em seu encosto um espaldar que se tornou o elemento chave do design da peça. Sua base giratória proporciona inúmeras interpretações de uso nos ambientes, fazendo que com que ela seja uma peça dinâmica, versátil e confortável.

ETEL

Cadeira 22 de Etel Carmona, Cadeira Kanguru de Jorge Zalszupin, Cadeira Baixa para Quarto de Joaquim
Cadeira 22 de Etel Carmona, Cadeira Kanguru de Jorge Zalszupin, Cadeira Baixa para Quarto de Joaquim
Foto: Ruy Teixeira/Divulgação / Casa.com

A ETEL traz a edição de duas peças da década de 1930, desenhadas por Gregori Warchavchik, que celebram os 100 anos de sua chegada ao Brasil em 1923. Também serão apresentados outros lançamentos, como a reedição da cadeira Kanguru de Jorge Zalszupin, a mesa de jantar extensível inédita de sua residência, a Casa Zalszupin, a reedição da Poltrona Baixíssima de Oscar Niemeyer da década de 1970, certificada pela Fundação Oscar Niemeyer, e peças desenhadas pelas duas designers, pedras fundamentais da coleção ETEL: a fundadora e designer Etel Carmona e a aclamada designer contemporânea Claudia Moreira Salles.

Firma Casa e Estúdio Campana

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Foto: Romulo Fialdini/Casa.com.br / Casa.com

A Firma Casa, de Sonia Diniz Bernardini, expõe na SP Arte 2023, a mais recente colaboração Campana x Firma Casa: uma linha de buffets denominada coleção Ripas. Projetada com matérias-primas que contrastam tanto pela sua composição como pela sua plasticidade, as peças apresentam a junção da geometria e da liberdade das formas e materiais.

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Foto: Romulo Fialdini/Casa.com.br / Casa.com

Armadas em estrutura de madeira maciça, as ripas são rigorosamente alinhadas criando um efeito de transparência e leveza. Os materiais que formam as bases sugerem diferentes densidades e texturas, criando diálogos entro o mundo mineral e vegetal. "Esse jogo entre peso e densidade, luz e opacidade revelam personalidades diferentes para as peças. É um encontro da geometria com a anarquia. Como um personagem trocando de figurino, transitando entre o formal e o casual, ou o aéreo e o terreno" finaliza Humberto Campana.

La Lampe

Peça de Felipe Protti.
Peça de Felipe Protti.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Com o objetivo de ampliar o protagonismo do design autoral brasileiro, a La Lampe fortalece essa conexão ao trazer para a SP-Arte peças exclusivas assinadas por seis reconhecidos artistas e designers que fazem parte da exposição La Lampe+. Pelas mãos da arquiteta e designer Ana Weege, nasceram, em um mix do vintage com o pop, o abajur Âmago e a luminária de piso Essência. Em parceria com a By Gabs, surge o abajur Match Classic Gold, que materializa o sonho das sócias do escritório de levar luz para suas obras.

Outro "collab" é com o multiartista Felipe Morozini, que assina o lustre Force, baseado na intersecção entre o urbano e a natureza. À frente da Prototyp& e do ProttiStudio, o designer e arquiteto Felipe Protti apresenta duas peças (arandela e lustre), que utilizam metais, madeira e técnicas de serralharia.

Já o designer Márcio Neri traz o abajur Collore, peça que foi agraciada com uma menção honrosa no 35° Prêmio Design MCB (Museu da Casa Brasileira). Por fim, o estúdio Nada Se Leva, dos sócios André Bastos e Guilherme Leite Ribeiro, apresenta o lustre Auge, um pendente funcional e articulável, com fio de tecido rayon.

MASP

Tigela Marajoara (réplica) - Projeto Replicando o passado, do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Tigela Marajoara (réplica) - Projeto Replicando o passado, do Museu Paraense Emílio Goeldi.
Foto: Daniel Cabrel/Casa.com.br / Casa.com

O MASP participa da SP-Arte com trabalhos de criadores indígenas, em consonância com a programação do ano dedicada às Histórias indígenas. Com curadoria de Adélia Borges, curadora-adjunta, MASP Loja, serão apresentados objetos como cestarias, cerâmicas, objetos de madeira e adornos de miçangas de vidro e sementes, além de outros produtos do MASP Loja.

São objetos de 25 povos indígenas Apurinã, Arara, Baniwa, Baré, Guarani Mbya, Juruna, Kadiwéu, Karajá, Kayapó Mekrãgnoti, Krahô, Marúbo, Mehinako, Ofaié, Parakanã, Sateré-Mawé, Terena, Ticuna, Tukano, Tupiniquim, Waimiri-Atroari, Wauja, Yanomami, Yawalapiti, Warao e Z'oé. A predominância é de povos da Amazônia, mas há também de outras regiões e até mesmo do município de São Paulo (caso dos Guarani Mbya). Uma particularidade é a presença de refugiados - os Warao, originários da Venezuela, que têm migrado para o Brasil recentemente.

Pi Yanomami: cesto xotehe de fibra de cipó e fios de fungo negro.
Pi Yanomami: cesto xotehe de fibra de cipó e fios de fungo negro.
Foto: Daniel Cabrel/Casa.com.br / Casa.com

Mobilia Tempo

Poltrona Artrópode.
Poltrona Artrópode.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

O lote de peças apresentado pela Mobilia Tempo se caracteriza pela escolha principal de peças únicas e itens de colecionador, desenvolvidas por Ricardo van Steen e por André Paoliello, seguindo um mesmo conceito: em face de tantas perdas em catástrofes, como as queimadas, as enchentes e os desabamentos, é fundamental dar valor ao mínimo pedaço de material, reaproveitar ao máximo cada grão de pó de madeira da oficina e exaltar o tema em uma mostra.

André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
André Paoliello e Ricardo van Steen separaram quase uma tonelada de restos de recortes de mobília e montaram, ao longo de várias sessões, três composições que agora são apresentadas na SP-Arte. As peças se situam entre o mobiliário e o escultórico, ganhando formas de porta, de janela, elemento vazado ou de escultura, mas todas podem ser dispostas contra a parede como obras.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
A coleção de aquarelas que André Paoliello produziu nos ultimos cinco anos agora é apresentada na forma de mural, pintada artesanalmente sobre azulejos. Todas as pinturas partem de fotos suas tiradas nas matas do estado de São Paulo e estabelecem diálogo com vários momentos da arte brasileira e do movimento pop com os sistemas de impressão digital da arte conceitual.
A coleção de aquarelas que André Paoliello produziu nos ultimos cinco anos agora é apresentada na forma de mural, pintada artesanalmente sobre azulejos. Todas as pinturas partem de fotos suas tiradas nas matas do estado de São Paulo e estabelecem diálogo com vários momentos da arte brasileira e do movimento pop com os sistemas de impressão digital da arte conceitual.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
Com seu exoesqueleto em madeira muiracatiara maciça, a Poltrona Artrópode aparece em varias versões, com e sem braço, com e sem estofamento, e ainda pode ser montada em versões de dois, três ou quatro lugares como sofá.
Com seu exoesqueleto em madeira muiracatiara maciça, a Poltrona Artrópode aparece em varias versões, com e sem braço, com e sem estofamento, e ainda pode ser montada em versões de dois, três ou quatro lugares como sofá.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
O Aparador Marinho é feito de aço patinado e cerâmica com armário criado por Ricardo van Steen e desenvolvido em parceria com o designer argentino Leo Ceolin, mestre da metalurgia na Oficina Lab em São Paulo. As cerâmicas foram desenhadas por van Steen e queimadas em argila preta, pelo Mestre Waguinho da Oficina Cerâmica Pé da Serra e por seu filho Tiago. Cada peça foi feita à mão em argila preta no Sertão do Piavú, em São Sebastião (SP), em forno de alta temperatura com queima a gás.
O Aparador Marinho é feito de aço patinado e cerâmica com armário criado por Ricardo van Steen e desenvolvido em parceria com o designer argentino Leo Ceolin, mestre da metalurgia na Oficina Lab em São Paulo. As cerâmicas foram desenhadas por van Steen e queimadas em argila preta, pelo Mestre Waguinho da Oficina Cerâmica Pé da Serra e por seu filho Tiago. Cada peça foi feita à mão em argila preta no Sertão do Piavú, em São Sebastião (SP), em forno de alta temperatura com queima a gás.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Novidário

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Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

A Novidário participa da SP-Arte 2023 com o lançamento das linhas Pátio, Cipó e Samba - e suas criações poderão ser experimentadas durante a visita a feira: o banco curvo Cipó vai trazer movimento aos corredores e conforto para os visitantes ao longo de todo o evento.

A Linha Samba foi inspirada no ritmo mais brasileiro de todos, uma linha com movimento e cor. São assentos estofados pequenos e simples de um ou dois lugares para serem combinados entre si e formar as mais diversas composições. Para uso corporativo, há a opção de mesa acessória e tomadas.

Suite Arquitetos

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Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

A Lider, em conjunto com a SUITE Arquitetos — liderada pelos sócios Carolina Mauro, Daniela Frugiuele e Filipe Troncon — apresentam uma edição inédita e seriada da Poltrona Lina, peça que se tornou um ícone do design e celebra cinco anos do seu lançamento. Serão cinco novas versões da poltrona lançadas de forma exclusiva no espaço da SUITE Design na SP-Arte 2023. Os lançamentos fazem parte da coleção Trans.bordar, que traz releituras de peças desenvolvidas ao longo dos 15 anos de trajetória do escritório: as novas versões foram desenvolvidas com tecidos de marcas como Srta. Galante, Nani Chinellato, Ecosimple, Adriana e Carlota Atelier. Além disso, a emblemática bola de madeira — detalhe da peça — foi substituída por pedras naturais, nas versões bruta e lisa.

Além das poltronas, a coleção Trans.bordar é composta por tapetes, fruto da relação da SUITE Design com a Botteh, marca líder e referência no segmento de tapetes feitos à mão. Os tapetes e tapeçarias foram concebidas a partir de uma interpretação gráfico-escultórica sobre bordas e limites dimensionais do objeto que nessa série fluem, vazam, descascam e se fundem em composições vivas.

Tetu Design

Luminária Tatupeba: a peça utiliza estrutura metálica preta com cúpula desenvolvida pelos artesãos de Aracati (CE). O formato curvo e ovalado lembra o tatu da caatinga e a trama da palha de Carnaúba trançada tem inspiração na textura do casco do animal.
Luminária Tatupeba: a peça utiliza estrutura metálica preta com cúpula desenvolvida pelos artesãos de Aracati (CE). O formato curvo e ovalado lembra o tatu da caatinga e a trama da palha de Carnaúba trançada tem inspiração na textura do casco do animal.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com

Arquiteto, Valter Costa Lima é apaixonado por design em todas as suas formas: arquitetônico, de produto, do mais simples e intuitivo, ao traço mais sofisticado e elegante. Com amplo portfólio de peças desenvolvidas com base na economia circular, pilares sustentáveis e valorização da cultura brasileira, Valter está à frente da Tetu desde 2009 e em 2022 se juntou à d.Propósito. Nascido em Fortaleza, desde muito cedo absorveu a importância da identidade nacional e a valorização da nossa cultura.

Leves e com dois tamanhos, em alturas e tampos e diferentes, as mesas laterais Broto podem ser transportadas com facilidade entre ambientes e se encaixam em diversas demandas de uso, para - juntas ou não - trazerem funcionalidade na lateral do sofá, no canto de leitura e como apoio para computador.
Leves e com dois tamanhos, em alturas e tampos e diferentes, as mesas laterais Broto podem ser transportadas com facilidade entre ambientes e se encaixam em diversas demandas de uso, para - juntas ou não - trazerem funcionalidade na lateral do sofá, no canto de leitura e como apoio para computador.
Foto: Divulgação/Casa.com.br / Casa.com
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