Chaline Grazik desafia o preconceito religioso: "Deus é tão livre"
Nesta entrevista exclusiva, a clarividente que tornou-se conhecida pelos acertos em torno das previsões envolvendo celebridades, falou sobre sua ligação com Deus
26 mar
2025
- 16h25
(atualizado às 16h46)
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Desde pequena, a clarividente Chaline Grazik, sabia que tinha uma ligação forte com o mundo espiritual. Ainda na infância, ao relatar a pessoas próximas que o via e sentia, foi aconselhada a rezar. Hoje, já atuando com domínio pleno de suas capacidades, reflete sobre o preconceito que viveu. "Deus é tão livre. É tão diferente do que as pessoas bordam".
Chaline e a ligação com o plano espiritual
Quando questionada sobre as visões, de que forma elas acontecem, se tem uma preparação ou aparecem de repente, Chaline conta que acontece 'do nada', sem aviso prévio. "Eu tenho tato, paladar, sinto cheiro, ouço, faço psicografia. porém, a que mais se destaca é a clarividência", afirma.
Ao ter noção dos seus dons, ela buscou saber mais sobre o assunto. "É uma coisa desconhecida, se torna perturbadora se não estudada da forma correta".
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Quando falamos sobre religião, ela lembra do propósito inicial, que está além dos rótulos: Deriva do verbo religare, que significa "religar" ou "voltar a ligar" o ser humano a Deus. No entanto, fica sem entender como o preconceito em torno de suas aptidões parecem em forma de julgamentos.
"Dizem 'ah, você usa cartas e não pode acreditar na Bíblia'. Oi? Eu sou uma pessoa apaixonada pela Bíblia. Além disso, outros dizem que cartomantes não vão para o céu... Porém, tem tantas coisas que as pessoas que fazem e as pessoas fazem! Então, que eu seja julgada por Deus e não pelos outros".
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