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Descubra como nosso corpo reage quando está apaixonado

Veja três curiosidades que mostram, segundo estudos, o que acontece por dentro do nosso organismo quando estamos gostando de alguém

12 jun 2024 - 17h00
(atualizado em 18/6/2024 às 01h30)
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Como nosso corpo reage quando está apaixonado?
Como nosso corpo reage quando está apaixonado?
Foto: Canva Pro/BGStock72 / Bons Fluidos

Quem já se apaixonou sabe que o corpo fica totalmente diferente de momentos em que o coração não bate de forma mais acelerada por ninguém. E se você até então achava que isso era coisa da sua cabeça, estudos da Universidade de Rutgers comprovam que não. E, hoje, te mostramos como este sentimento muda tudo dentro de nós. Confira as três curiosidades de como nosso corpo reage quando está apaixonado.

Tal qual um vício

Segundo uma pesquisa conduzida pela Universidade em 2010, profissionais chegaram à conclusão de que se apaixonar é muito parecido com a sensação de ter vício em substâncias ilícitas. A euforia e químicas liberadas pelo cérebro, tal qual a dopamina, a ocitocina, a adrenalina e a vasopressina, acabam sendo reações muito parecidas. De acordo com a sexóloga e terapeuta familiar, Kat Van Kirk, esses componentes surgem durante diferentes pontos da atração e ajudam a se conectar com o parceiro. "E, assim como as drogas, quanto mais você passa tempo com ele, nunca será suficiente", disse ao site norte-americano CNN.

Fome de amor

A especialista também apontou ao veículo que é natural perder o apetite ou se sentir um pouco mal quando está começando a conhecer alguém novo. Esse é o jeito do seu corpo te contar que você está começando a gostar daquela novidade. "Passar mal de amor pode, na verdade, ser o hormônio do estresse, também conhecido como cortisol, contraindo as veias do seu estômago, fazendo você se sentir estranho", especificou. Porém, isso costuma passar com o tempo, já que você vai conhecendo mais aquela pessoa amada.

Super poderes da paixão

Já ouviu de alguém que passou por situações perigosas para salvar a pessoa que ama? Pois bem, acontece que tudo indica que a combinação de amor e medo pode dar uma força sobrehumana em alguma emergência. Apesar de isso não ser cientificamente comprovado, já que é muito difícil de replicar em laboratórios, tudo indica que este fenômeno é chamado de força histérica. "A ocitocina liberada no sistema quando você se apaixonada pode aumentar sua tolerância à dor física", adicionou Kirk.

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