Energético faz mal? Os benefícios da bebida que dá mais disposição!
O consumo de energético pode garantir mais foco e ânimo no dia a dia, mas é preciso moderação! Os energéticos eram bebidas encontradas apenas em alguns estabelecimentos específicos há algumas décadas atrás. Além disso, as opções disponíveis de sabor eram bastante limitadas e o preço nem sempre era dos mais convidativos. Porém, os brasileiros passaram […]
O consumo de energético pode garantir mais foco e ânimo no dia a dia, mas é preciso moderação!
Os energéticos eram bebidas encontradas apenas em alguns estabelecimentos específicos há algumas décadas atrás. Além disso, as opções disponíveis de sabor eram bastante limitadas e o preço nem sempre era dos mais convidativos.
Porém, os brasileiros passaram a consumir mais da bebida nos últimos anos e, atualmente, é possível encontrá-la em inúmeros estabelecimentos, de postos de conveniência até redes atacadistas. Junto a isso, os preços hoje são mais acessíveis e as opções tornaram-se bem mais variadas.
De acordo com um levantamento divulgado recentemente pela Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e de Bebidas não Alcoólicas (ABIR), o consumo per capita de energéticos no mercado brasileiro passou de 0,4 litro por habitante no ano de 2011 para 0,87 litro por habitante em 2021.
Ou seja, em um intervalo de dez anos, o consumo mais que dobrou — e há razões importantes para esta mudança de hábito dos brasileiros.
Energético e seus benefícios
Os energéticos são ingeridos por pessoas que buscam mais energia, foco e melhor desempenho no cotidiano. Especialmente diante de uma rotina cada vez mais corrida, os componentes da bebida, como a cafeína e a taurina, são vistos como aliados por oferecerem benefícios temporários em termos de aumento de foco e vigor.
A cafeína age como estimulante, ajuda a combater a fadiga e melhora o estado de alerta e atenção do indivíduo. De acordo com Gustavo Gantus, CEO do Pilhei, para praticantes de algumas atividades físicas, ela é fundamental para desempenhos de curto prazo.
Mais disposição
A combinação da cafeína com a taurina em muitos energéticos pode ajudar a reduzir a percepção de esforço durante alguns exercícios físicos, permitindo que a pessoa consiga se exercitar por mais tempo sem sentir tanto cansaço.
"O consumo moderado de energéticos também pode aumentar a atenção, fator que pode ser bem útil para quem precisa enfrentar uma longa jornada de estudo ou trabalho", destaca Gantus.
Com base nestas vantagens relevantes, diversas pessoas se questionam se a bebida faz algum mal à saúde.
Energético faz mal?
Não se for consumido com moderação. Mas é preciso destacar que as bebidas energéticas têm diferenças entre si, pois cada um delas conta com composição e características distintas. É por isso que, para a maioria das pessoas, o consumo moderado da bebida é seguro.
Como a cafeína é estimulante, a ingestão em excesso do energético pode fazer com que algumas pessoas apresentem aumento da frequência cardíaca e também insônia. Além disso, há no mercado opções de energéticos com alto teor de açúcar, o que pode contribuir para o ganho de peso e outros males.
Energético x gestantes
Os energéticos também não costumam ser recomendados para gestantes e sua mistura com bebidas alcoólicas não é indicada pelos médicos. Se houver dúvidas em relação ao efeito dos componentes da bebida no corpo, um especialista, como um nutricionista, deve ser consultado. Entretanto, como ocorre com quaisquer outras bebidas, o segredo para o consumo de energias é mantido na moderação. Além disso, no mercado há opções livres de açúcares, sem conservantes, com vitaminas e capazes de evitar o efeito rebote da cafeína.
A ingestão de energéticos é considerada segura para a grande maioria das pessoas, e pode ser ingerido moderadamente por quem busca mais vigor e melhor performance no cotidiano. Com os devidos cuidados em relação ao excesso no consumo — especialmente por pessoas com condições de saúde preexistentes —, uma fonte a mais de energia pode ser fornecida pelos energéticos, ajudando em atividades como trabalho e estudos. cada embalagem, priorizando-se marcas que entreguem mais vitaminas, menos açúcares e que não causem efeito rebote.