Dar um tempo nas obrigações, mudar de ares e descansar. Sair de férias não traz apenas boas sensações para muitas mulheres. Pesquisa realizada por um site de descontos inglês revela que elas se sentem pressionadas para emagrecer. As informações foram publicadas pelo Female First.
Dezesseis por cento entre 1.435 entrevistadas disseram que o assunto é o mais estressante no planejamento das férias. E sabe o motivo? Um terço delas quer sair bem nas fotos, enquanto um quinto disse que são pressionadas pelos parceiros. Para outras 16%, perder peso é fundamental porque elas sabem que irão engordar durante o descanso, então se livrar de alguns quilos seria uma forma de compensar. Outros 7% disseram precisar enxugar medidas para caber nas roupas que serão levadas na viagem.
As imagens das celebridades exibindo silhuetas enxutas em revistas também foram apontadas como motivo para emagrecer por um décimo das entrevistadas.
Mulheres com mais de 18 anos apontaram também outras tarefas que julgam estressantes, como guardar dinheiro para as férias, fazer as malas, comprar itens como roupas, cosméticos e ainda escolher o destino da viagem.
Ele se joga no chão toda vez em que você não quer comprar um brinquedo, mexe em tudo o que vê pela frente na casa dos seus amigos, chora quando não quer comer e às vezes até responde às suas críticas. Acredite, não é impossível mudar algumas atitudes inadequadas das crianças. Basta ter jeitinho, saber dar o exemplo e criar coragem para falar não sempre que for necessário. Pensando nisso, o Terra listou situações comuns para você aprender a lidar com a birra do seu filho. Confira a seguir
Foto: Getty Images
Chorar e fazer escândalo em lugares públicos: nesses casos, não adianta tentar fazer a criança parar na hora em que está fazendo escândalo ou ceder aos pedidos. A melhor coisa é ignorar e observar o seu filho. Não adianta acalmar, conversar ou negociar. O melhor é ficar em silêncio e esperar. Ela vai chorar até cansar. Alguns pais entram em desespero e fazem o que a criança quer, mas isso não educa e nem resolve. A criança quer fazer um espetáculo, mas se ninguém assiste, não tem graça, explica Rita Callegari, psicóloga do hospital São Camilo. Outro erro é tentar colocar a criança em pé quando ela se joga no chão. O melhor é falar com frases curtas e objetivas, como não vou ficar aqui assistindo por que é muito feio isso. Depois, quando ela se acalmar, você explica o que não gostou de forma clara e rápida
Foto: Getty Images
Retrucar os pais: sem dúvida, os pais servem de exemplo e as crianças aprendem observando. Não há como exigir um comportamento do filho e agir de maneira diferente. Procure evitar algumas atitudes ou diálogos perto dos filhos. "Uma das coisas que mais funciona em educação é dar o exemplo. Como você vai educar uma criança com birra? Os pais não podem ter birra. Como educar para que se alimente bem? Os pais devem se alimentar bem. A criança observa e imita o comportamento", afirmou a psicóloga
Foto: Getty Images
Não emprestar os brinquedos: é preciso conversar e entender os motivos para que seu filho não queira dividir os brinquedos. Às vezes ele não quer emprestar porque é castigado pelos pais ou até mesmo porque prefere guardar um carrinho preferido, mas não se importa em dividir os demais. É importante que os pais estimulem desde pequeno. A criança nasce para ser lapidada e educada. Tem uma série de comportamentos infantis que são normais, mas precisam ser corrigidos pelos pais. Não dividir só passa a ser realmente um problema após os sete anos, quando a criança está em idade escolar, explica Rita. Nesses casos, o melhor é procurar orientação com um profissional
Foto: Getty Images
Mexer em tudo na casa de amigos: é natural que as crianças toquem em tudo quando começam a andar. A partir desse momento, os pais devem limitar e avisar o que pode e o que não pode ser feito. Em alguns casos, os pais tiram tudo da casa. Até concordo que alguns objetos, como vidro ou coisas pontiagudas, devam ser retirados. Mas algumas coisas devem ficar ali para ela aprender que não pode, afirma Rita. As crianças devem ouvir o não muito cedo para que se acostumem com a ideia de não ter tudo o que querem. Ainda assim, leva um tempo para que elas entendam o que devem ser feito. De acordo com a especialista, antes de um ano, a criança é capaz de imitar o não com a cabeça. Aos dois anos, ela começa a entender o que significa, mas só depois dos quatro ela vai se comportar adequadamente e obedecer aos pais
Foto: Getty Images
Medo de dormir sozinho: o primeiro passo é não estimular o hábito de a criança dormir com os pais, já que isso limita a intimidade do casal e torna o filho mais dependente. Mas antes de fazer com que ele durma sozinho, é preciso descobrir as causas do medo para conversar e esclarecer a situação. Além de dar segurança, os pais devem afastar os filhos de qualquer programa com cenas inapropriadas para a sua idade
Foto: Getty Images
Fazer manha para comer: por mais difícil que seja, pare de dar comida até seu filho pedir. Nenhuma criança que tenha comida em casa vai passar fome. Além disso, elas aprendem que comer é motivo de conforto para os pais. Por isso, esqueça as bolachinhas ou lanchinhos entre as refeições. Isso estraga o apetite e dificulta a adaptação do paladar